A CASA DA FAMÍLIA RURAL

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Representantes de Mato Grosso e Goiás conhecem metodologia de ATeG do SENAR-MS

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Representantes da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) de Mato Grosso e de Goiás participaram, pela primeira vez, da Showtec, em Maracaju (MS). O objetivo da visita dos profissionais foi conhecer as novidades tecnológicas, em especial, a Vitrine Hortifruti apresentada pelo SENAR-MS.

Para o gerente de ATeG, do SENAR Goiás, Guilherme Bizinoto, a feira é destaque quando o assunto é tecnologia. “A vitrine do SENAR-MS me chamou atenção porque apresentou demonstrações de plantio convencional e outros diversos tipos de cultivo, mostrando para o produtor como se pode conduzir as hortaliças de forma mais eficiente”.

Bizonoto aposta na troca de experiência com os colegas do Centro-Oeste para elevar o desempenho do agro. “A metodologia de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR é a mesma em nível nacional, mesmo cada região tendo suas particularidades. Em Goiás temos o Programa do SENAR atua em oito cadeias produtivas e atende 3.400 produtores. As principais cadeias atendidas são a da pecuária de leite e de corte e a da horticultura”.

O coordenador de ATeG do SENAR-MT, Armando Urenha, explicou o andamento do programa de assistência técnica em Mato Grosso. “Temos visitados várias feiras visando avançar na implantação da assistência técnica no nosso estado. Essa semana, iniciamos o atendimento a 50 produtores no hortifrúti, então pegamos experiência com outras regiões que possuem maior experiência, e conseguimos, implantar na nossa casa o que já é bem feito em outras regionais”.

Para, o supervisor da ATeG na regional mato-grossense, Túlio Marçal, apenas com a assistência o produtor poderá elevar o desempenho de sua propriedade. “Com o programa, o técnico acompanha o produtor mensalmente, levando sempre conhecimento e informações que auxiliarão o produtor nas decisões do seu dia a dia. Então por isso a assistência técnica é tão importante, para que o produtor consiga obter um bom retorno econômico”.

Segundo o coordenador do ATeG, em Mato Grosso do Sul, Francisco Paredes, a troca de experiências entre os estados beneficiará todo Centro-Oeste. “Com esse intercâmbio, quem sai ganhando é o produtor rural, uma vez que esses estados são tradicionalmente produtores, com perfis similares. Isso só vem agregar a todos”.