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14/09/2016

Novas opções de geração de energia elétrica reduzem os custos de produção

Fonte: siteadmin
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Não há como questionar o calor que faz em Cuiabá. O nível de radiação solar da capital de Mato Grosso é um dos mais altos do país. Mas como utilizar esse potencial e transformar tanto calor em energia? Mato Grosso vem abrindo os olhos para esse mercado por meio da energia solar fotovoltaica, que transforma a luz do sol em energia elétrica.

           

Em maio deste ano, o Centro Sebrae de Sustentabilidade inaugurou duas micro usinas de energia solar fotovoltaica. Os resultados foram apresentados durante o 1º Congresso de Bioenergia de MT e o 3º Congresso do Setor Sucroenergético do Brasil Central, em Cuiabá. A arquiteta e analista técnica no Núcleo de Projetos Especiais em Sustentabilidade do Centro, Raquel Moussalem Apolônio, revelou detalhes da implantação.

           

“Entre diversos fatores, a medida teve como objetivo reduzir o valor das contas de energia elétrica, garantir a sustentabilidade da unidade e tornar referência na instalação”, disse ela.

           

O valor investido para a cobertura da sede e do estacionamento foi de R$ 1.280 milhão. ”A economia estimada é de R$ 144 mil por ano, ou seja, o retorno desse investimento virá em oito anos de uso e isso já está sendo comprovado nas contas de energia elétrica. A conta anterior ao mês de instalação do sistema foi de R$ 5.229,00 e a do mês posterior à implantação foi de R$ 80,00”, garantiu.

           

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no ano passado, o segmento de energia solar cresceu 40%, totalizando 1.675 sistemas instalados, que equivalem a 0,02% da matriz energética nacional. A previsão é de que o segmento crescerá 800%, em 2016 e, até 2020, cerca de um milhão e duzentos mil consumidores passem a produzir a própria energia no Brasil.

           

Além da energia fotovoltaica, o painel também contou com a participação do professor doutor titular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Jorge de Lucas Júnior, que abordou o “Uso de biodigestores: agregação de valores econômicos e ambientais”.

           

“Os biodigestores representam mais um meio sustentável de produção. A integração da lavoura com a pecuária tem apresentado excelentes resultados e é uma opção bastante interessante para investimentos”, afirmou ele.

           

A última apresentação do painel teve como tema o “Biogás, Alternativa Estratégica na Geração Distribuída de Energia” e foi exposto pela secretária executiva da Associação Brasileira de Biogás e de Biometano (Abiogás), Camila D´Aquino. Segundo ela, o Brasil tem hoje 400 plantas no Brasil, sendo que seis estão em Mato Grosso. “O biogás é uma realidade e acontece tanto no Brasil como nos países da Europa. O mercado pode se desenvolver com alto índice de nacionalização e a preços extremamente competitivos”.

           

O diretor do Grupo Roncador, Alexander Estermann, atuou como moderador e destacou o potencial de Mato Grosso na cultura energética. “Temos muitas opções para geração de energia, o que faltam são políticas públicas apropriadas porque há a necessidade de adequações conforme o Estado se desenvolve”, avaliou Estermann.

           

O 1º Congresso de Bionenergia de Mato Grosso e o 3º Congresso do Setor Sucroenergético do Brasil Central, que é promovido pelo Sistema Famato/Senar-MT e Aprosoja, será encerrado nesta quarta-feira (14).

 

            

Não há como questionar o calor que faz em Cuiabá. O nível de radiação solar da capital de Mato Grosso é um dos mais altos do país. Mas como utilizar esse potencial e transformar tanto calor em energia? Mato Grosso vem abrindo os olhos para esse mercado por meio da energia solar fotovoltaica, que transforma a luz do sol em energia elétrica.

           

Em maio deste ano, o Centro Sebrae de Sustentabilidade inaugurou duas micro usinas de energia solar fotovoltaica. Os resultados foram apresentados durante o 1º Congresso de Bioenergia de MT e o 3º Congresso do Setor Sucroenergético do Brasil Central, em Cuiabá. A arquiteta e analista técnica no Núcleo de Projetos Especiais em Sustentabilidade do Centro, Raquel Moussalem Apolônio, revelou detalhes da implantação.

          

“Entre diversos fatores, a medida teve como objetivo reduzir o valor das contas de energia elétrica, garantir a sustentabilidade da unidade e tornar referência na instalação”, disse ela.

           

O valor investido para a cobertura da sede e do estacionamento foi de R$ 1.280 milhão. ”A economia estimada é de R$ 144 mil por ano, ou seja, o retorno desse investimento virá em oito anos de uso e isso já está sendo comprovado nas contas de energia elétrica. A conta anterior ao mês de instalação do sistema foi de R$ 5.229,00 e a do mês posterior à implantação foi de R$ 80,00”, garantiu.

           

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no ano passado, o segmento de energia solar cresceu 40%, totalizando 1.675 sistemas instalados, que equivalem a 0,02% da matriz energética nacional. A previsão é de que o segmento crescerá 800%, em 2016 e, até 2020, cerca de um milhão e duzentos mil consumidores passem a produzir a própria energia no Brasil.

           

Além da energia fotovoltaica, o painel também contou com a participação do professor doutor titular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Jorge de Lucas Júnior, que abordou o “Uso de biodigestores: agregação de valores econômicos e ambientais”.

           

“Os biodigestores representam mais um meio sustentável de produção. A integração da lavoura com a pecuária tem apresentado excelentes resultados e é uma opção bastante interessante para investimentos”, afirmou ele.

           

A última apresentação do painel teve como tema o “Biogás, Alternativa Estratégica na Geração Distribuída de Energia” e foi exposto pela secretária executiva da Associação Brasileira de Biogás e de Biometano (Abiogás), Camila D´Aquino. Segundo ela, o Brasil tem hoje 400 plantas no Brasil, sendo que seis estão em Mato Grosso. “O biogás é uma realidade e acontece tanto no Brasil como nos países da Europa. O mercado pode se desenvolver com alto índice de nacionalização e a preços extremamente competitivos”.

           

O diretor do Grupo Roncador, Alexander Estermann, atuou como moderador e destacou o potencial de Mato Grosso na cultura energética. “Temos muitas opções para geração de energia, o que faltam são políticas públicas apropriadas porque há a necessidade de adequações conforme o Estado se desenvolve”, avaliou Estermann.

           

O 1º Congresso de Bionenergia de Mato Grosso e o 3º Congresso do Setor Sucroenergético do Brasil Central, que é promovido pelo Sistema Famato/Senar-MT e Aprosoja, será encerrado nesta quarta-feira (14).

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