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15/04/2013

MT “colhe” menor renda

Fonte: siteadmin
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Passada a euforia de se produzir a maior safra mundial de soja e com a colheita encerrada em Mato Grosso, é possível ter uma dimensão melhor e maior do verdadeiro saldo do ciclo, cujo resultado prévio em nada remete à carga de otimismo cultivada nos primeiros meses do segundo semestre do ano passado. Em uma análise da safra 2012/2013 para as culturas de soja e milho, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que a renda obtida com as duas culturas – atualmente as de maior Valor Bruto da Produção e líderes na pauta das exportações locais – pode ser a menor dos últimos três anos, e no caso do milho, o lucro pode ser zero.

A área e produção recordes não repercutiram em lucros recordes, pelo menos não em Mato Grosso, estado que por mais um ano, segue líder nacional da produção de grãos e fibras e campeão em antagonismos.

Como explica o gestor do Imea, Daniel Latorraca, o produtor que cultivou milho teve renda média de cerca de R$ 551 por hectare na safra 2010/11, contabilizou o dobro disso em 2011/12, R$ 1,15 mil. “E diante dos custos, especialmente com frete, e as baixas sobre a cotação de novembro até março, projetamos diante do nosso atual cenário, um lucro zero”.

Para produtores como Sérgio Stefanello, de Campo Novo do Parecis (396 quilômetros ao noroeste de Cuiabá), o lucro da safra só e contabilizado após a segunda safra {no caso dele a de milho}, quando se espera que o saldo seja positivo. “A colheita da soja só coloca fim a primeira etapa do ano-safra”, alerta. Em Mato Grosso, onde é possível fazer duas grandes safras seguidas, é justamente da segunda é que o produtor de fato tira o lucro da temporada, cifras que servem para refinanciar o ciclo seguinte.

Em relação à soja, conforme o Imea a rentabilidade por hectare nos últimos três anos passou de R$ 972 em 2010/11, para R$ 1,17 mil em 2011/12 para R$ 1,26 mil no atual ciclo. No entanto, os cerca de 25% a comercializar da produção contabilizam redução de preços seguida de janeiro a março e ainda se vê diante da maior oferta mundial da leguminosa das últimas quatro safras: 268 milhões de toneladas. No ano passado foram produzidas no planeta 239 milhões, queda que gerou toda a euforia do segundo semestre e que levou os preços futuros a picos de mais de R$ 60 no Estado pela saca e média de R$ 58. Em março, a cotação despencou a R$ 45 em Rondonópolis (210 quilômetro ao sul de Cuiabá) e a R$ 40 em Sorriso (460 quilômetros ao norte).

PESO – Mas, a queda nas cotações da soja e do milho (esse último mais pressionado pelo fator frete, justamente por custar menos que a soja) e o avanço frenético dos custos de produção – agregando aqui a escalada do frete – não são os únicos problemas enfrentados e que continuarão a ser obrigatoriamente vencidos por quem desejar seguir na atividade. A minúscula logística de armazenagem do gigante Mato Grosso impede, como agora, que o produtor tenha a opção de segurar seu produto até o momento que o mercado pague um valor remunerador. Como sai a soja e entra o milho e depois o milho tem de deixar os armazéns para abrigar a oleaginosa a partir de meados de janeiro, a rotatividade revela o tamanho do déficit: se toda a produção estadual tivesse de ser acondicionada, somente nesta safra pelo menos 17 milhões de toneladas (t) – ou quase todo o milho colhido em 2012 – teria de ficar a céu aberto.

Como destaca a análise do Imea, o Estado tem projetada a produção de 45 milhões de t em 2012/13, mas menos de 30 milhões de t têm acondicionamento, o que gera o déficit. Entre as regiões produtoras, o médio norte maior produtor mato-grossense de grãos – que somente em soja produz quase 40% do total – é o que mais precisa de investimentos em infraestrutura de armazenagem. De uma capacidade de cerca de 11 milhões de t, a produção prevista vai exceder em mais de 8 milhões a disponibilidade.

Latorraca frisa, ao resumir a safra, que em relação à soja e ao milho, o ciclo foi irregular sob vários aspectos, mas ainda segue com boas perspectivas. “No entanto, há problemas pontuais e urgentes ainda: o milho enfrenta problemas de comercialização, a logística com necessidade de soluções imediatas e futuras e aquilo que o produtor já percebeu e ou contabilizou há um tempo, a rentabilidade da fazenda tende a ser a menor dos últimos três anos".

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