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09/01/2013

OIE pede suspensão e não rebaixa status

Fonte: siteadmin
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O diretor geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) pediu a países que estão impondo embargos às importações de carne bovina do Brasil, depois da descoberta de caso "não clássico" da vaca louca no mês passado, que suspendam as restrições assim que possível porque a medida é injustificada.

O diretor geral da organização, Bernard Vallat, disse que os países têm o direito de adotar embargos provisórios como resposta de emergência a surtos de doenças que dependem de mais informações, mas ele diz que não há razão para tais restrições neste caso.

"Um caso em uma população de 200 milhões de cabeças de gado não justifica a mudança de classificação", disse Vallat. "De acordo com os padrões da OIE, eles devem acabar com o embargo assim que possível", disse Vallat".

Desde o anúncio do caso, dez países já restringiram a importação da carne do Brasil ou de seus derivados: Japão, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, China e Taiwan adotaram embargo total, Jordânia e Líbano restringiram o produto do Paraná, Peru suspendeu completamente por três meses e o Chile restringiu apenas a compra de farinha de carne e de osso.

A Arábia Saudita, que havia embargado a carne bovina brasileira, já voltou a comprar o gado vivo.

Os embargos totais ou parciais à carne bovina do Brasil em reação ao caso atípico de vaca louca devem ter maior impacto no primeiro trimestre deste ano para as exportações brasileiras, mas a recuperação de importantes mercados e a demanda crescente dos emergentes devem garantir um aumento das vendas no ano, avaliam especialistas.

Na semana passada, a secretaria de comércio exterior do Brasil informou que o país estava considerando recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) se os países que impuseram restrições ao produto brasileiro não levantassem os embargos.

VACA LOUCA – Os países passaram a adotar restrições depois que a OIE divulgou informação do Ministério da Agricultura brasileiro, de que os testes realizados com uma fêmea morta no Paraná em dezembro de 2010 apontaram a existência do agente causador da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como mal da vaca louca.

O Ministério da Agricultura informou que o animal nunca desenvolveu a doença, apenas tinha a forma de EEB considerada "não clássica" por cientistas.

A organização com sede em Paris manteve a classificação para o produto do Brasil como risco insignificante para a EEB, o mais seguro entre as três categorias. O status é concedido a países que mostraram que a doença não existe ou é extremamente restrita. EXTRAORDINÁRIO – A classificação para EEB do Brasil poderá ser discutida em encontro ordinário do comitê científico que deve acontecer em três semanas.

Vallat enfatizou que mesmo vindo de animais infectados, o consumo de carne vermelha pode ser considerado seguro para seres humanos, diferentemente do que ocorre com o cérebro ou a medula espinhal.

NÃO CLÁSSICO – O animal portador do agente morreu em 2010, mas o episódio só foi divulgado pelo governo brasileiro em 7 de dezembro. Segundo o governo federal, não há risco de contaminação e o país não possui a doença.

O caso foi considerado "não clássico", já que o animal não desenvolveu o mal e morreu por outros motivos. A hipótese defendida pelo Ministério da Agricultura é que tenha ocorrido uma "mutação espontânea" dando origem ao agente causador.

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