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29/11/2012

Rússia derruba proibição

Fonte: siteadmin
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), confirmou na tarde de ontem o fim do embargo russo às carnes e seus derivados de três estados brasileiros, que já durava um ano e cinco meses. Desde junho do ano passado, Mato Grosso – detentor do maior rebanho de bovinos do Brasil -, Paraná e Rio Grande do Sul estavam impedidos de embarcar cortes àquele país. Antes da restrição, a Rússia era o maior consumidor de carnes do Brasil e em Mato Grosso respondeu em 2010 por 93% dos embarques de carne suína.

O fim da restrição que durava dezessete meses já havia sido anunciada na última sexta-feira, ao embaixador do Brasil em Moscou. Apesar do fim do embargo, como destaca o Mapa, ainda não há previsão de quando serão retomadas as exportações, pois a movimentação dependerá da celeridade de adaptação das empresas exportadoras às regras impostas pelos russos, ou seja, o aval para a habilitação.

De acordo com levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a pedido da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), a saída deste importante player do mercado foi sintomática no Estado. Os embarques entre 2011 e 2012 foram reduzidos em 100%.

Em 2010, do total exportado pelo Estado, US$ 681,73 milhões, US$ 157,6 milhões foram negociados com a Rússia, o que gerou uma média mensal de envio mensal de US$ 13,141 milhões. No ano seguinte, Mato Grosso exportou US$ 790,5 milhões, sendo US$ 97,2 milhões, com envios mensais médios em US$ 8,107 milhões. Neste ano, a receita com as vendas soma até outubro US$ 691,3 milhões, sendo zero de participação russa.

As exportações de cortes bovinos e suínos se mantiveram porque novos mercados foram buscados e as vendas tiveram êxito, como por exemplo, Oriente Médio, Venezuela, Hong Kong, e principalmente a União Europeia.

Para a Acrimat, o anúncio é visto com um importante passo para o restabelecimento da relação comercial entre os dois países. Contudo, apesar do comunicado sobre a intenção de retomar as exportações, a Acrimat destaca que a partir de agora se inicia um novo processo para a efetiva liberação dos embarques, o de habilitar as plantas frigoríficas. “E isso pode levar tempo e novamente coloca as vendas nas mãos dos russos, porque são eles que vão dar a anuência sobre a habilitação ou não”, frisa o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. Outro ponto que deixa o segmento desconfortável diz respeito às habilitações. Vacari relembra que neste ano, entre julho e agosto, o Brasil recebeu uma missão russa visitou 20 frigoríficos do Rio Grande do Sul, Pará, Paraná, de Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso, estados que estavam impedidos de exportar para aquele país. “A pergunta sem resposta é a seguinte: essas plantas que foram recentemente avaliadas estão automaticamente habilitas ao comércio com os russos? São lacunas assim que tiram o entusiasmo. Sempre há uma dúvida, algo a ser esclarecido. É importante ressaltar que as unidades que eram habilitadas e autorizadas a vender carne para a Rússia não estão automaticamente reabilitadas e que cada uma delas deverá solicitar sua autorização, individualmente”.

Mesmo receoso em partes, Vacari valida o esforço mútuo entre os órgãos responsáveis pelo intercâmbio comercial dos países e do reconhecimento da qualidade da carne brasileira pelo governo russo.

HISTÓRICO – No dia 2 de junho do ano passado, os russos surpreenderam o mercado brasileiro ao suspender as importações brasileiras de 99% das empresas que tinham negócios com aquele país dos três estados. Ao todo, 85 frigoríficos de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná ficaram impedidos de dar sequência aos embarques que naquela ocasião já estavam programados. O Serviço Federal de Inspeção Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) argumentou que as unidades não conseguiram atender aos requerimentos da união alfandegária.

Entre indústrias de abates e processamento de bovinos, suínos e aves, 21 estão localizadas em Mato Grosso. Dessas, 17 eram frigoríficos de bovinos – mas deste número apenas 11 plantas estavam em atividade – e o restante de aves e suínos. Em relação às plantas de bovinos, foram suspensas as compras do JBS/Friboi (Barra do Garças, Pedra Preta, Araputanga e São José dos Quatro Marcos), Agra (Rondonópolis, frigorífico misto com abates de bovinos e suínos), Guaporé (Colíder), Marfrig (Tangará da Serra e Paranatinga), Sadia (Várzea Grande), Perdigão (Mirassol D´Oeste), Vale Grande (Sinop) e outras duas de suínos (Agra e Intercop) e duas de aves.

SUÍNOS – As exportações de cortes suínos produzidos, em Mato Grosso, foram as mais prejudicadas no período. De janeiro a outubro deste ano as vendas encolheram mais de 50%.

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