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13/11/2012

MT e Santa Catarina confirmam primeiros casos de ferrugem

Fonte: siteadmin
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Os municípios de Alto Araguaia (Mato Grosso) e São Carlos (Santa Catarina) são os primeiros do país a serem listados pelo Consórcio Antiferrugem com casos positivos de ferrugem asiática na soja. Até esta segunda-feira (12) eram duas ocorrências no Brasil, ambas em plantas guaxas remanescentes da safra anterior e localizadas às margens de rodovias.

A doença representa um risco à lavoura porque além dos danos à planta é sinal de prejuízos aos agricultores. Em Mato Grosso a semeadura da safra 2012/13 em uma área de 7,5 milhões de hectares já entra na reta final e o alerta é para que o produtor acompanhe o desenvolvimento das lavouras.

O material com diagnóstico positivo da doença foi coletado durante uma série de fiscalizações realizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Responsável pela análise, Wanderlei Dias Guerra, coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Mapa, lembra que a planta com a doença encontrava-se no estágio R6, quando já produziu grão.

Colhida no último dia 24 de outubro a amostra foi encaminhada ao laboratório de fitopatologia da Universidade Federal de Mato Grosso, onde simulada a condição ideal (umidade), acusou o problema. Em Mato Grosso, os agentes de sanidade vegetal e mesmo as entidades do setor consideravam a possibilidade de uma infestação precoce da doença, resultado dos sinais manifestados desde o início do período do vazio sanitário: o excesso de esporos da ferrugem presentes nas plantas guaxas.  

"A planta guaxa é mais velha e suscetível à ferrugem e por isso mantemos o monitoramento", considerou Dias Guerra ao Agrodebate. De acordo com o coordenador, pelo menos 80% das plantas que nasceram às margens das estradas durante o período de proibição ao plantio (15 de junho a 15 de setembro) eram portadoras da ferrugem asiática.  

Outras amostras colhidas pelo Mapa ainda são avaliadas. "Se houver condição de umidade a ferrugem pode se agravar", frisou ainda o coordenador.

Mesmo com o atraso nas chuvas verificado em algumas regiões, a tendência é que o clima se torne favorável à doença na safra, acrescenta ainda a pesquisa Claudine Seixas, da Embrapa Soja.

"A maior presença dessas plantas pode ter contribuído para manter vivo o fungo durante a entressafra e, consequentemente, pode ampliar a pressão da doença na safra atual", considerou. Além disso, o aumento do número de autuações decorrentes de presença de soja guaxa durante o período de vazio sanitário, também chamou atenção em 2012.

Somente em Mato Grosso foram penalizados 41 produtores no vazio sanitário deste ano, durante ações de fiscalização realizadas em 2.818 propriedades. O número de multados representou um crescimento de 36% frente aos números registrados no ano passado (30).

As três orientações
 

Vanderlei Dias Guerra, do Mapa, lembra que pelo menos três cuidados devem ser adotados pelo produtor rural para evitar uma contaminação pela ferrugem nas lavouras. 

O primeiro consiste em o produtor monitorar sua lavoura, sabendo qual estágio encontra-se o desenvolvimento da cultura. "Se já começou a fase reprodutiva, a floração, por exemplo, precisa estar atento, sobretudo se a região for de risco", alertou Wanderlei Dias Guerra.

O segundo passo leva em conta o risco apresentado pela própria região. Ou seja, se está inclusa nas zonas de risco mapeadas pelo Mapa quanto à proliferação da doença. Já o terceiro leva em conta a condição meteorológica, ou seja, a presença de chuva, elemento favorável.

A cultura precoce

Além dos cuidados, o coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal diz ser preciso redobrar a atenção, a exemplo dos produtores de soja de ciclo precoce, consequentemente os primeiros a colherem a oleaginosa.

"Em caso de o produtor encontrar a ferrugem em sua área, mesmo após dessecada, que ele ainda faça uma segunda ou terceira aplicação", ponderou o representante Guerra.

Tanto Ministério da Agricultura quanto o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) vão acompanhar as lavouras e receberão denúncias de casos que mantenham vivo o risco de proliferação da ferrugem. Um canal foi aberto e as informações podem ser enviadas por técnicos ou produtores para o endereço eletrônico wanderlei.dias@agricultura.gov.br.

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