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02/10/2012

Demanda impõe recorde

Fonte: siteadmin
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As exportações mato-grossenses do complexo soja têm em 2012 um ano de recordes e de números históricos para os bancos de dados dos analistas, já que o realizado supera em toneladas movimentadas e em cifras negociadas tudo que foi contabilizado de janeiro a agosto dos anos anteriores. A demanda internacional aquecida levou o grão e o óleo, em particular, a quebrarem referências antes mesmo da virada do ano. O volume embarcado de soja em grão de janeiro a agosto deste ano supera o realizado em igual período do ano passado, como também está acima do que foi enviado nos doze meses dos últimos dois anos.

Conforme dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), as 10,14 milhões de t embarcadas até agosto superam em 4,86% a exportação da soja em grão realizada durante todo ano passado, 9,67 milhões de t com receita de US$ 4,77 bilhões, e está mais de 17% acima dos embarques totais de 2010, quando foram enviadas 8,65 milhões de t e faturados US$ 3,28 bilhões.

Em relação ao óleo de soja em oito meses o Estado embarcou 389,35 mil t e faturou US$ 453,33 milhões, números recordes quando comparados ao mesmo período da série histórica local. O ‘quantum físico’ também está acima do contabilizado em doze meses dos últimos dois anos (2011 e 2010), mas as cifras faturadas só perdem para os doze meses de 2008, quando de janeiro a dezembro a receita somou US$ 507,63 milhões. No entanto, comparando a movimentação de janeiro a agosto, o valor pago pelas toneladas é inédito.

O economista e sócio-diretor da PR Consultoria, em Cuiabá, Carlos Vitor Timo Ribeiro, observa este movimento desde os primeiros meses do ano em função do acirramento da demanda internacional – pressionada pela menor oferta do produto na safra 2011/12 – que elevou os preços internacionais. No caso do Brasil, houve um ganho extra sobre a saca por causa da valorização do dólar frente ao real, que garantiu alguns reais a mais ao produtor.

Como destaca o Imea, o volume embarcado por Mato Grosso no mês de agosto foi o menor registrado desde fevereiro de 2011. Em comparação com o mesmo período do ano passado, tem-se uma redução de 46% no total exportado. “Em maio e março deste ano, as exportações da oleaginosa bateram recordes, 2,25 milhões de t e 2,60 milhões de t, respectivamente, fazendo com que a oferta do grão diminuísse gradualmente no decorrer dos meses. Atualmente, as exportações decrescem, visto que há a necessidade de permanência de grãos no mercado interno para produção de farelo e óleo. Mesmo com o baixo volume exportado neste mês, 47,5% da produção total da oleaginosa já saiu do Estado, aumento de 30% ante a safra passada, demonstrando, assim, que a baixa no período não comprometeu o volume anual”.

PERSPECTIVAS – “Depois do anúncio de quebra na safra dos Estados Unidos, os olhos se voltam para a América Latina. Com o país norte-americano exportando menos, a demanda pelo grão dos países latinos deve aumentar”, alerta o Imea. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, sigla em inglês), estima-se que a produção mundial aumente cerca de 9% nesta safra. A diminuição da produção dos Estados Unidos aquecerá o mercado dos países sul-americanos, fazendo com que a demanda aumente principalmente para a Argentina e o Brasil, condicionados por essa baixa norte-americana. Os EUA estão produzindo cerca de 11,48 milhões de t a menos que na safra 2011/12. O Brasil apresentou dados positivos. Estima-se que a produção nacional aumente 22,0% e se torne o principal produtor da oleaginosa do mundo, com 81,0 milhões de toneladas.

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