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14/06/2012

Embate entre produtores e indígenas sob outra ótica

Fonte: siteadmin
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A revista Veja destacou na edição desta semana que a ampliação de áreas indígenas no Brasil não soluciona os problemas sociais e econômicos das tribos brasileiras. A reportagem, realizada em Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, visitou terras demarcadas no início do século passado, novas aldeias e áreas invadidas no estado vizinho a Mato Grosso.

A reportagem mostra um cenário de contradições. Embora a população de índios em áreas rurais não seja maior do que 502 mil pessoas, correspondendo 0,26% do total de brasileiros, os territórios indígenas demarcados representam 13,2% de todo o país. E a Fundação Nacional do Índio (Funai) estuda criar mais 141 áreas e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) reivindica outras 323 novas áreas.

Destas novas áreas que a Funai quer criar, 39 reservas seriam em regiões já produtivas, responsáveis por 65% da produção de milho, 60% da soja do país. E a Veja destaca ainda que estas regiões nunca foram territórios indígenas, evidenciando objetivos político-ideológicos.

“Enquanto a Funai e o Cimi cuidam de interesses políticos, a vida das famílias nas aldeias se deteriora. Miséria, doenças e a dependência de álcool e drogas estão presentes tanto nas aldeias novas quanto nas antigas. Jaguapiru e Bororó, criadas em 1917, são praticamente bairros indígenas de Dourados, no Mato Grosso do Sul”, conforme trecho da reportagem.

Por outro lado, a revista destaca ainda casos de parceria entre índios e produtores rurais que têm dado certo. Como, por exemplo, a família de Arnaldo Zunizakaê e de outros 400 parecis da Terra Indígena Utiariti, em Campo Novo do Parecis (396 quilômetros ao noroeste de Mato Grosso). Há oito anos eles viviam na penúria, contando apenas com pouca assistência do governo federal. Uma parceria com produtores rurais da região transformou suas vidas.

Os fazendeiros forneceram máquinas e insumos para o plantio de soja e girassol. Hoje a renda da família Zunizakaê está em torno de R$ 12 mil por ano e Arnaldo comprou caminhonete, construiu casa para a mãe e pôs o filho em uma escola particular. “Infelizmente, a Funai está colocando empecilhos para renovarmos a parceria com os produtores. Sem a ajuda deles, voltaremos à miséria”, reclama Zuinzakaê.

DEMARCAÇÃO – Recentemente, em março deste ano, a Comissão de Constituição e Justiça, na Câmara dos Deputados, aprovou a admissibilidade da PEC 215/00, que trata da demarcação de terras indígenas no país. Os parlamentares e o setor produtivo destacam que esse assunto precisa ser discutido e realizado pelo Congresso, pois a Funai vem agindo de maneira arbitrária e indiscriminada sobre a ampliação das áreas indígenas.

“Precisamos fazer audiências públicas, para ouvir todos os interessados: comunidades indígenas, Igreja e antropólogos, mas também ouvir o povo, para chegarmos à solução desses problemas de forma democrática e com a garantia do estado democrático de direito, pois acreditamos que os índios não precisam de mais terras. Eles precisam de saúde, educação e o mínimo necessário para que um pai de família crie seus filhos com dignidade”, justificou o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso, Carlos Fávaro.

Para ler a matéria completa, clique AQUI.

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