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31/05/2012

Valor da produção chega a R$ 31,5 bi

Fonte: siteadmin
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O valor bruto da produção agropecuária (VBP) do Estado de Mato Grosso deve alcançar a marca de R$ 31,5 bilhões em 2012, um aumento de quase R$ 3,1 bilhões ou 10,9% em relação a 2011, aponta projeção divulgada ontem pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Principal indicador de receita do campo, o VBP é o resultado do volume físico da produção multiplicado pelo preço de mercado.

Impulsionado pela produção de soja e milho, o VBP agrícola do Estado deve aumentar em R$ 2,9 bilhões ou 13,9%, para R$ 23,6 bilhões. Mais tímido, o faturamento da pecuária deve crescer pouco mais de R$ 200 milhões ou 2,6%, para R$ 7,86 bilhões.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, os números mostram que a produção agrícola continua a ser o motor da economia no Estado – um cenário que desagrada o dirigente. "Precisamos aumentar a participação da produção de carnes, que agrega valor ao nosso negócio. Infelizmente, esse segmento cresce de forma ainda tímida", afirmou ele.

Carro-chefe da economia mato-grossense, a soja deve garantir uma receita de R$ 14,39 bilhões neste ano, incremento de R$ 2,1 bilhões ou 17,3% sobre o apurado em 2011, e responder por quase 45% de todo o valor da produção agropecuária no Estado. Segundo o Imea, a produção da oleaginosa deve crescer 4% em 2012 e o preço médio, 13%.

O resultado é reflexo da conjuntura internacional favorável. A quebra da produção na América do Sul (sobretudo na região Sul do Brasil e na Argentina), a demanda aquecida pela China e os estoques apertados nos Estados Unidos impulsionaram as cotações da commodity. "Mato Grosso deve responder por 9% da produção global de soja nesta temporada", afirma Prado.

Já a produção de milho deve gerar um valor de R$ 3,87 bilhões, salto de R$ 1,6 bilhão ou 72,1% sobre o resultado de 2011. Embora o preço médio esperado seja 4% inferior ao do ano passado, a produção do grão deve crescer 68% em 2012, puxada principalmente pela colheita de inverno.

Os produtores mato-grossenses ampliaram o plantio de milho em resposta à guinada dos preços externos, em 2011, e às vendas antecipadas – uma prática comum na soja, mas pouco usual no milho. "A safrinha está consolidada enquanto prática agrícola em Mato Grosso", observa o presidente da Famato.

Com isso, o grão passou a representar a segunda maior fonte de receita da agricultura de Mato Grosso, superando o algodão. O VBP da fibra, projetado em R$ 3,81 bilhões, é quase R$ 800 milhões ou 17,3% menor do que o registrado no ano passado. Embora a produção da commodity deva crescer 6%, os preços médios devem ser 33% mais baixos – reflexo do aumento dos estoques globais e do arrefecimento da demanda.

Enquanto isso, a cana-de-açúcar avança e se consolida como quarta cultura agrícola do Estado. Em 2012, o valor dessa produção deve ultrapassar a barreira de R$ 1 bilhão, um crescimento de R$ 66 milhões ou 7,5% ante 2011.

Em compensação, o arroz perde cada vez mais relevância para a agricultura mato-grossense. Neste ano, o VBP do cereal deve encolher R$ 142,1 milhões ou 35%, para R$ 264,98 milhões, mesmo com a estabilidade dos preços. "O arroz sempre foi uma cultura de entrada em novas áreas agrícolas, o que praticamente não existe mais", justifica Prado.

Na pecuária, a frustração ficou por conta do VBP do boi, que deve ficar praticamente estagnado em R$ 6,21 bilhões. O resultado é a combinação de um aumento de 7% na produção, praticamente anulado por uma queda de 5% no preço médio do boi gordo. "Temos um cenário de preços decadentes na pecuária bovina", observa o representante.

Em compensação, o valor da produção de aves deve aumentar em quase R$ 74 milhões ou 9,2%, a 876,8 milhões, apesar da expectativa de preços estáveis. Para Prado, o segmento pode experimentar um crescimento expressivo nos próximos anos. "Com a disponibilidade de matéria-prima que temos, o potencial é enorme", afirma o dirigente.

Destaque ainda para o valor da produção de suínos, que deve aumentar em R$ 20 milhões ou 5,5%, para R$ 384,92 milhões, e para a de leite, estimada em R$ 394,68 milhões – expansão de R$ 38 milhões ou 10,7%.

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