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22/05/2012

Confinamento deve crescer 13% em 2012 no país

Fonte: siteadmin
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O volume de animais confinados nesse ano pode ser 13% maior do que o ofertado no ano passado. Esse percentual representa 627 mil animais a mais na mesma base de comparação. Os dados são do levantamento feito em abril e divulgado hoje pela Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), junto a 65 associados. Eles totalizam 71 confinamentos em 11 Estados (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pará, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná).

— A estimativa para esse ano é conservadora e preliminar, porque ainda tem muito mais produtor que, devido à degradação de pastagem, vai ter que usar do confinamento para realizar a engorda de seus animais — declarou o presidente da Assocon, Eduardo Moura.

No ano passado ante 2010, o crescimento foi de 31,13%, ou 545 mil animais confinados a mais nos períodos analisados. A Assocon ainda realizará uma segunda pesquisa de intenção de confinamento, entre junho e julho.

A degradação do pasto, inclusive, foi um fator citado por Moura para justificar o crescimento da atividade neste ano.

— Temos dois impulsionadores do confinamento: o avanço da agricultura em áreas que eram da pecuária e a perda do suporte dos pastos, com a degradação e pragas, como a cigarrinha. A região Centro-Oeste, especificamente o Estado de Mato Grosso, é um exemplo concreto dessa situação — explicou Moura.

No último dia 18, a Associação dos Produtores de Mato Grosso (Acrimat) com base no "1º Levantamento de Confinamento em Mato Grosso – 2012" feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária de MT (Imea), disse que o confinamento no Estado pode aumentar 14,3%, passando de 813,9 mil cabeças em 2011 para 929,9 mil cabeças em 2012.

A pesquisa da Assocon ainda apontou que em abril os confinadores associados já tinham, no mês passado, 63% do volume de gado disponível para a engorda, ante 77% no mesmo período de 2011. Outro dado relevante é a taxa de ocupação da capacidade estática do confinamento – total de capacidade de produção dos locais. Em abril, a taxa média era de 25%. Para junho deverá ficar em 47% e para julho, de 67% de ocupação.

– O abate desses animais deverá se concentrar no segundo semestre do ano. Pela nossa pesquisa, os confinadores vão entregar 12% desse bois para abate no primeiro semestre. Entre julho e agosto, a previsão é de um porcentual de 32%; entre setembro e outubro, 38% e novembro e dezembro, 18% – informou o assessor técnico e zootecnista da Assocon, Bruno de Andrade.

Segundo ele, outro fator impulsionador para a prática da atividade é a diferença de preços (spread) entre o valor atual do boi gordo e os preços futuros indicados pela BM&FBovespa, que está atrativa.

– Mas qualquer oscilação negativa dos preços futuros pode influenciar na decisão do confinador – ressaltou.

Custo de produção

Segundo Moura, um dos desafios para o confinador é o alto custo de produção, principalmente pela elevação dos insumos para a alimentação dos animais, que representa de 25% a 30% do total do custo operacional total da atividade, incluindo a aquisição do boi magro. Considerando uma dieta básica, composta de 70% de concentrados e 30% de volumosos -, o valor da alimentação está 5% maior do que 2011 e 9,5% maior do que no começo do ano.

– O custo de aquisição de itens energéticos – milho, por exemplo – está mais barato, mas os proteicos – farelo de soja, caroço de algodão – estão mais caros. O caroço de algodão, por exemplo, está 40% a 45% mais caro do que os valores do ano passado. O custo da ração continua alto, mas o que vejo é uma melhora na gestão dos confinamentos – completou Moura.

De acordo com o presidente da Assocon, os confinadores estão buscando um equilíbrio maior entre o que é usado nas rações e o preço futuro do boi gordo, ou seja, estão pensando mais na atividade como parte da produção e não mais como um 'pronto-socorro' quando não tem mais pasto para fazer a engorda dos animais. Os especialistas ainda citaram que a alimentação pode ficar mais barata se houver a substituição de alguns insumos por itens mais baratos, como a troca do farelo de soja pelo caroço de farelo de amendoim ou até do caroço de algodão pela torta de algodão.

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