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21/12/2011

Em mais de 30 anos, produção de arroz em MT diminuiu 80%

Fonte: siteadmin
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O ano de 2012 deve ser de baixa para a cultura do arroz em Mato Grosso. Quedas na produção, na área de cultivo e de produtividade são alguns dos empecilhos que a cultura vem enfrentando nos últimos 30 anos. A maior parte dos resultados negativos ocorre na dificuldade de comercialização, preços pouco atrativos e principalmente em função do aumento no custo de produção. A projeção é do governo federal.

A produção de arroz, que na safra de 1976/77, atingiu o melhor patamar – de 2,095 milhões de toneladas – em função de sua utilização para preparo das terras agricultáveis no estado, perdeu espaço nos anos seguintes. Em pouco mais de três décadas, a produção despencou em 80%.

Os mais recentes levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), se forem confirmados, mostrarão que o principal recuo para esta cultura, em 2011/12, será na produção: 47,7% menor ante 2010/11. Ao final do próximo ciclo agrícola, a produção esperada pode totalizar 416 mil toneladas, enquanto neste ano foram 795,9 mil toneladas.

Apesar da tendência de queda, o orizicultor mato-grossense ainda aposta na cultura. Mesmo diante dos cenários negativos os produtores acreditam que não representa uma eventual extinção do plantio de arroz.

"Não acredito em uma extinção, até porque a cadeia está estruturada no estado. Falta um pouco de análise, mais conhecimento. Temos um parque industrial com uma estrutura moderna com capacidade de processamento de 500 mil a 600 mil toneladas", falou ao G1 Ângelo Maronezzi, produtor e empresário do setor.

Maronezi planta em torno de três mil hectares de arroz em padrão comercial nas cidades de Tabaporã e Sinop, ambas na região médio-norte, distantes 643 km e 503 km de Cuiabá, respectivamente, além de dedicar-se à produção de sementes de arroz em 11 mil hectares distribuídos por demais municípios da região. Ele aposta em uma reestruturação da cadeia produtiva nos próximos anos.

"Apesar do preço pago não estar ajudando dá para se ter um lucro", disse Maronezzi. Em 2010/11, o produtor Luis Carlos Correia semeou 700 hectares entre Ipiranga do Norte e Nova Ubiratã, a 455 km e 506 km de Cuiabá. Ele diz que o resultado obtido ficou dentro do esperado, embora o preço tenha se tornado pouco atrativo.

"A produção ficou em 55 sacas por hectare e o desempenho foi regular. Não deu melhor porque vendemos mal apesar de termos produzido bem, mas o preço não ficou atrativo", expressou. Há 12 anos o produtor trabalha com arroz no estado. "Ano passado plantamos bastante (700 hectares).

Nesse próximo ano serão 300 hectares porque se o preço tivesse acessível ia chegar aos 600 hectares. Mas os fertilizantes estão caros", completou Correia.

Futuro
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) projeta crescimento da produção de arroz nos próximos 20 anos. De acordo com a entidade, a produtividade poderá crescer até 2% em um cenário conservador, de 50,4 para 60,4 sacas por hectare. No anuário que analisou o desempenho das culturas produzidas no estado, o Imea aponta que "assim como na soja e no milho, os investimentos em tecnologias permitem esse incremento ao longo dos anos".

Área
Para o Imea, o avanço do cultivo de arroz acontecerá em áreas de pastagens no sistema de rotação de cultura. "Essa é uma tendência que já acontece em Mato Grosso e, com investimentos em aumento de capacidade de suporte do rebanho, mais áreas de pastagem estarão disponíveis à agricultura nos próximos anos", ressalta o instituto.

Produção
O Imea estima que a a produção aumente para 1,2 milhão de toneladas, crescimento de 56% nos próximos 20 anos. Os limites máximo e mínimo são de 1,1 milhão a 1,3 milhão de toneladas, crescimento 41% a 72%, de acordo com o cenário.

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