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09/11/2011

Alta demanda por cultivares precoces impõe falta pontual

Fonte: siteadmin
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Mercado e clima driblaram os sementeiros em 2011. A alta demanda internacional e nacional pelo milho e o início do plantio da soja sem sobressaltos, em Mato Grosso, levaram produtores a aumentarem a preferência por variedades precoces e de melhor qualidade (rendimento).

A corrida pelas sementes tirou cultivares da 'prateleira' e muitas tiveram esgotada a oferta. No Estado, as sementes de soja mais procuradas foram as de ciclo de 95 dias, opção de quem quer plantar algodão e de 110 dias para quem planejou uma segunda safra com o milho.

Como explica o presidente da Associação dos Produtores de Semente de Mato Grosso (Aprosmat), Pierre Patriat, "em nenhum momento faltou semente. O que houve foram casos pontuais de falta de algumas cultivares. Quem comprou primeiro pôde escolher as melhores. Quem chegou depois teve a oferta restrita".

Neste ano, peculiarmente, houve um grave desequilíbrio entre a oferta de variedades precoces de soja e a demanda. A safra de semente foi prejudicada pelas fortes chuvas do início do ano que redundaram em uma quebra de 20% na produção.

"Do outro lado, tivemos o surgimento mais cedo das primeiras chuvas, o que garantiu o plantio antecipado da safra mato-grossense. No ano passado, a estiagem retardou em mais de um mês o plantio. Agora temos maior procura e menos oferta".

Questionado sobre o preço ao produtor, Patriat explica que não houve alta por parte dos sementeiros e sim, um ajuste de mercado. "Pouca oferta e muita demanda elevam os preços. É a lei de mercado". Ele não soube mensurar o incremento sobre a saca das cultivares mais precoces.

Em relação ao milho, o presidente da Aprosmat conta que o Estado não produz quase nada de semente. "A toda uma questão climática que prejudica o desenvolvimento delas e por isso, o mercado local fica dependente das multinacionais e da produção de estados como Goiás, São Paulo, Minas Gerais e até do Paraná".

A procura dessas sementes para a segunda safra aumentou mais de 10%, o que segundo a movimentação, o Estado tem atualmente mais de 90% das sementes que serão necessárias para a nova temporada – que começa em meados de janeiro, na medida em que o produtor começa a colher a soja – garantidas.

O maior indicador do apetite do mercado pelo milho e de que o produtor tomou a decisão de também investir numa segunda safra com o cereal é o volume de venda antecipada. Atualmente, conforme levantamento realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), das 8,90 milhões de toneladas projetadas, quase 47% estão comercializadas, ou, cerca de 4,18 milhões isso quase cinco meses antes do início do plantio. A movimentação é tão inédita que nem mesmo o Imea tem dados de anos anteriores que possam servir de referência.

ESTADO – As vendas de sementes de soja, em Mato Grosso, aumentaram cerca de 5% em relação ao observado em igual período do ano passado, refletindo a expansão da área. A safra 11/12, que entra na reta final de plantio, deverá cobrir 6,78 milhões de hectares, ante 6,41 milhões da temporada anterior.

Segundo balanço da Aprosmat as sementeiras mato-grossenses ofertaram cerca de 280 mil toneladas de sementes, ou algo em torno de 6,5 milhões de sacas de 40 quilos. Conforme Patriat, esta safra demandará 8,5 milhões de sacas para a cobertura de mais de 6 milhões de hectares. Cada hectare consome uma saca e meia de sementes. A produção estadual supre em mais de 80% a demanda doméstica. Para concluir a semeadura são trazidos de estados como Bahia e Goiás, 1 milhão de toneladas (equivalente a 50 mil sacas de 40 quilos).

Patriat destaca que o suprimento não é total porque há algumas disparidades de mercado, logística e preferências que fazem com que alguns produtores prefiram comprar de outros estados. "Alguns produtores mato-grossenses, por exemplo, estão mais próximos de Goiás que optam pela produção e serviços do estado vizinho. Há capacidade para o suprimento de 100% da demanda se precisar".

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