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31/10/2011

Ministério defende sistema de defesa à receita na agricultura

Fonte: siteadmin
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O ministro interino da Agricultura, José Carlos Vaz, defendeu que o governo e o setor privado precisam trabalhar na criação de mecanismos anticíclicos para se preparar para "uma futura depressão de renda agrícola" nas próximas safras.

Ele falou durante o Seminário de Planejamento Estratégico de Máquinas e Implementos Agrícolas, realizado em Ribeirão Preto (SP) e organizado pela Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Associação das Indústrias Brasileiras de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). No evento, a Abimaq alertou também para o risco de desindustrialização do setor de maquinário agrícola.

"A produção da safra atual sinaliza de forma positiva, mesmo com margens menores que a anterior, mas precisamos amadurecer os mecanismos anticíclicos, porque provavelmente a safra de 2012/2013 ou a seguinte poderão precisar", disse Vaz, em um seminário. Vaz também afirmou que os únicos problemas previstos para a safra 2011/2012, que está em fase de plantio, são uma provável estiagem na Região Sul e ainda um gargalo em relação ao preço do milho no mercado internacional.

O ministro interino acrescentou que o governo federal está atento à crise internacional e que "o País que menos sofrerá com isso será o Brasil", pois "a crise é muito mais internacional que nacional". Por fim, Vaz cobrou uma gestão atenta do empresariado para que o País possa retomar o crescimento após a crise. "Não podemos ir devagar demais", concluiu.

Desindustrialização
Ou as autoridades brasileiras atentam para a indústria de maquinário agrícola, ou a desindustrialização acabará por tornar-se inevitável. Essa foi uma das conclusões dos debates no Seminário em Ribeirão Preto (SP). Para os especialistas ouvidos é urgente definir linhas de crédito mais atrativas e até mesmo subsídios para evitar que o setor sucumba ante a pressão dos importados.

Paulo Rabello de Castro, da RC Associados, foi ainda mais enfático: "Nós estamos dançando à beira do abismo. E estamos sozinhos. A impressão que tenho é de que o Ministério da Agricultura começou agora. O que recolhi das informações é que o Ministério não tem plano há algum tempo; não há, rigorosamente, nenhum. Nós, que somos produtores de implementos, temos que acender velas, rezar, e fazemos nós os nossos planos de contingência", disse ele, aplaudido à exaustão pela platéia.

Sobre a indústria de máquinas, ele foi enfático. "Hoje, vocês [os industriais] não são competitivos. Essa é a realidade. O Brasil pode até vir a ser o país mais rico do mundo, mas vocês estão fora da brincadeira. Não é 3%, 5% que você resolve. O peso dos impostos encarece em mais de 35% nosso produto", ressaltou.

Ainda em tom crítico, Rabello ressaltou que qualquer análise de bons resultados passa pela manutenção de uma série de fatores que ele qualificou de "absurdos". "Há espaço para o governo fazer todos os investimentos para sanar as carências logísticas. Mas esta é a única boa notícia. Temos um custo Brasil absurdamente alto, com o sucesso dos últimos anos ancorado em fatores como o real supervalorizado e juros absurdamente altos. Não dá para pensar que essa situação horrível vá permanecer", comentou.

Revisão
A visão de Rebello, porém, não foi unânime. André Pessoa, sócio-diretor da Agroconsult, defendeu as mudanças, mas ressaltou que acredita em um cenário menos negativo para o Brasil: "Temos todas as condições de, realizando ajustes importantes, protagonizar um cenário de crescimento industrial e agrícola"..

Falando especificamente da questão dos tratores, ele apontou a necessidade de remodelação dos atuais projetos de fomento à aquisição das máquinas. Segundo dados mostrados por ele, a idade média da frota brasileira passou de oito anos; no fim da década de 1980, era de oito anos; nos anos 90, passou para 12 anos. Hoje, ressaltou, a média caiu para dez anos.

"Notamos que os projetos e as linhas de crédito não foram suficientes para melhorar a idade da frota. Isso mostra problemas sérios, que precisam ser revistos", comentou, ressaltando ainda que a situação é melhor nos grandes e médios tratores, cuja idade média é de oito anos.

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