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25/10/2011

Agronegócio é o setor que mais emprega em Mato Grosso

Fonte: siteadmin
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O agronegócio é o principal setor econômico gerador de empregos diretos em Mato Grosso, com 23,38% de participação sobre o total de postos de trabalho existentes no Estado, com base em dados de 2010. A informação faz parte de um estudo divulgado nesta terça-feira (25), pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), na Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

Em segundo lugar está o comércio, que responde por 22,89% dos empregos no Estado. Os demais setores são: serviços (22,25%), administração pública (19,93%), indústria de transformação (5,27%), construção civil (5,09%), serviços industriais de utilidade pública (0,77%) e extrativa mineral (0,42%).

A pesquisa, denominada "Análise do Mercado de Trabalho no Estado de Mato Grosso e Brasil", foi elaborada com dados do Programa de Disseminação de Estatística do Trabalho (PDET), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – todos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O objetivo do trabalho foi identificar a dinâmica do emprego nos diferentes segmentos da economia estadual e brasileira, especialmente do agronegócio, assim como as diferenças de renda, evolução no número de empregos e as principais ocupações do setor agropecuário. Vale ressaltar que o agronegócio representa todas as atividades que envolvem o trabalho no campo, na indústria e no comércio e estão ligados diretamente à agropecuária.

O estudo mostra que o número de empregos formais gerados nas propriedades mato-grossenses cresceu 37,6% entre 2006 e 2010, passando de 64.170 para 88.300 pessoas contratadas no período.

A participação do agronegócio em Mato Grosso se destaca até mesmo quando comparado às regiões do Brasil. No Centro-Oeste, por exemplo, este setor representa apenas 12,1% dos empregos existentes na região. No Sul e Sudeste a participação do agronegócio no mercado de trabalho equivale a 9,84% e 5,9%, respectivamente. Nestas regiões, as vagas estão mais concentradas nos setores de comércio e serviços.

"Nós não temos mais apenas uma safra e uma safrinha, temos hoje praticamente duas safras por ano. A safra de milho ficou muito forte e a safra de algodão também. É em virtude desses trabalhos no campo, que tem aumentado o volume de contratações e também os patamares de remuneração aos trabalhadores rurais", afirmou o presidente do Sistema Famato, Rui Prado.

No ano passado, o setor agropecuário do Estado empregou 5,25% a mais de trabalhadores do que em 2009, totalizando 88.300 postos de trabalho. No Brasil, o segmento registrou uma pequena queda de 1,26% no número de vagas no mesmo período, passando de 1,42 milhão para 1,40 milhão.

A pesquisa apresenta também os cargos que mais se destacam no campo: gerentes; engenheiros agrônomos, veterinários e afins; técnicos agrícolas, florestais e pecuários; trabalhadores rurais e outros.

De 2006 para 2010, o volume de trabalhadores rurais cresceu 30,80% (de 42,65 mil para 55,78 mil empregos formais). No mesmo intervalo, o número de gerentes nas fazendas também aumentou 42,10% (de 897 para 1,27 mil).

Outro grande destaque da pesquisa foi o aumento substancial da remuneração dos trabalhadores da agropecuária mato-grossense. Em 2006, o trabalhador rural ganhava em média R$ 686,08 por mês. No ano passado, o salário deste funcionário subiu para R$ 986,6/mês, representando um ganho de 43,80%. Outro aumento de salário significativo foram dos gerentes que tiveram reajuste de 42,10% (de R$ 1.471,65, em 2006, para R$ 2.091,61 mensais, em 2010).

"Além da maior participação do agronegócio na geração de empregos em Mato Grosso, o que mais nos surpreendeu foi o nível salarial, que no caso de trabalhadores e técnicos supera os demais setores de atividade. Com este trabalho, verificamos que a demanda por funcionários qualificados nas fazendas é cada vez maior. Se não houvesse essa demanda, não haveria aumento de salário, como identificamos na pesquisa", avaliou o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.

Qualificação profissional – O Sistema Famato, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), forma mão de obra qualificada para o setor agropecuário.

Para 2012, a meta do Senar-MT é qualificar 39.885 profissionais, o que representa um crescimento de 44% em comparação a 2010, quando foram formados 27.765 pessoas.

"Para mudar a sociedade, as pessoas precisam de conhecimento e o Senar-MT possibilita a capacitação de produtores, trabalhadores rurais e seus familiares", ressaltou Rui Prado.

Segundo o superintendente do Senar-MT, Tiago Mattosinho, a maior demanda por treinamentos é para operadores de máquinas agrícolas, manejo e recuperação de pastagens, confinamento de bovinos, piscicultura, armazenamento e classificação de grãos, inseminação artificial de bovinos e para a NR 31.8, que trata da saúde e segurança do trabalhador.

"O principal entrave que encontramos atualmente é mão de obra qualificada para operação de máquinas agrícolas, mas estamos investindo neste setor. Dobramos a capacidade de instrutores para oferecer treinamento de máquinas agrícolas. A partir de 2012, os treinamentos serão oferecidos por cadeias de produção. Faremos o credenciamento de 150 profissionais para oferecer os treinamentos nas diversas cadeias produtivas do Estado", informou Mattosinho.

A Famato é a entidade que reúne e representa os sindicatos rurais de todo o Estado. Junto com o Imea e o Senar-MT, forma o Sistema Famato.

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