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05/10/2011

Mapa investirá R$ 50 mi para adequar norma sanitária

Fonte: siteadmin
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai investir, até o começo do próximo ano, cerca de R$ 50 milhões para que os laboratórios brasileiros fiquem aptos a analisar todos os elementos sanitários exigidos pela União Aduaneira, formada por Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia. A informação foi dada ontem pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Francisco Jardim, com exclusividade ao DCI.

Segundo Jardim, a região possui exigências para o cumprimento das Normas Sanitárias, Epidemiológicas Internacionais (SanPiN, na sigla em inglês), de 58 elementos a serem analisados nos alimentos importados, no qual o Brasil verifica apenas 29 deste total. "O Brasil analisa hoje apenas elementos exigidos pela União Aduaneira. Na lista existem 10 elementos [incidência de doenças] que não possuímos no País. Mas nos comprometemos a cumprir todos. E vamos investir quase US$ 50 milhões até o início do próximo ano, para que se cumpram todos aqueles itens", comentou Jardim.

Além disso, o secretário acredita que os técnicos sanitários russos, que anunciaram uma missão ao País, possam chegar ao Brasil em meados de novembro. "Nos interessa muito que eles venham, até para nós discutirmos com eles um possível Intercâmbio e trocar informações técnicas, para atender esse mercado e atualizar nossas técnicas, para que possamos de uma vez por todas dissipar essa dúvida em relação as nossas", declarou o executivo.

O ministério que montou uma "Sala de Situação", para discutir o caso russo, a pedido do atual ministro Mendes Ribeiro, prevê também começar a comercializar diretamente com os demais países da União aduaneira já no dia 1º de janeiro de 2012. "Nós já estamos nos adaptando para atender todas as normas da União aduaneira, não só a Rússia. Com isso acreditamos que a partir do dia 1º de janeiro do ano que vem vamos atender também a Bielorrússia e Cazaquistão".

Por fim, Francisco Jardim ainda comentou que a expectativa do ministério é que o embargo russo aos três estados brasileiros, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, possa terminar antes de novembro. "Nós queremos que o embargo acabe logo, até porque as águas começam a congelar naquela região, a partir de novembro, e estamos esperando que em função de já termos atendido toda a demanda deles com a maior velocidade, que eles liberem o embargo dos estados", garantiu o secretário sanitário Jardim.

Acesso à OMC

O entusiasmo brasileiro pelo fim do embargo russo as carnes brasileiras parece mesmo estar atrelado a um acordo entre os países para que a Rússia faça parte da Organização Mundial do Comércio (OMC). A Rússia afirmou ontem que chegou a um acordo com os participantes-chave da organização sobre as importações de carne, para finalmente adentrar ao grupo, afirmou em Moscou o vice-ministro da Economia da Rússia Andrei Slepnyov.

A Rússia regula as importações de carne com cotas anuais, sobre as quais certo volume pode ser importado com desconto, enquanto volumes acima da cota podem ser importados a uma tarifa mais alta, sistema que visa encorajar a indústria doméstica de carne suína e avícola. "Sobre carne, todas as principais condições com os participantes-chave estão acordadas. Nós não vamos divulgá-las, mas no geral há um acordo. Eu posso dizer que elas são bastante confortáveis para nós e para todo o processo e nossos parceiros", Slepnyov.

As condições "implicam certo aumento nas entregas sob cota comparadas ao que tínhamos antes", acrescentou. Slepnyov que não deu mais detalhes.

Exportações

Enquanto o embargo russo às carnes brasileiras segue, os embarques de carne bovina para o país recuaram 3,4%, ante o mesmo período do ano passado. Fechando com US$ 87,4 milhões esse ano ante os US$ 90,5 de 2010. A quantidade também diminuiu, passando de 24,5 mil toneladas registradas em setembro do ano passado, para 20,2 mil este ano.

Já o total de carne bovina exportada de janeiro a setembro deste ano somaram 689,5 mil toneladas volume 21% menor que em igual período de 2010, quando foram embarcadas 873 mil toneladas. Segundo Antonio Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), as principais razões para o recuo foram algumas restrições em alguns países importadores, o aumento dos custos, e a paridade dos preços internacionais da carne. Já o faturamento das indústrias cresceu 3,8% no período, passando de US$ 3,42 bilhões em 2010, para pouco mais de US$ 3,56 bilhões neste ano. "Apesar da queda no volume as empresas faturaram mais", disse Camardelli.

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