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29/09/2011

Tendência de crescimento do rebanho bovino de Mato Grosso

Fonte: siteadmin
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Nos próximos dez anos, o rebanho bovino de Mato Grosso deve crescer 18%, passando dos atuais 28,72 milhões de cabeças para 33,9 milhões de cabeças. No mesmo período, o abate de animais aumentará 95% (de 4,1 milhões para 8 milhões de cabeças). Entre os motivos, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), estão os avanços da tecnologia na produção de carnes, investimentos em agregação de valor à produção estadual e a redução nos custos de infraestrutura.

As informações estão no primeiro anuário do Imea denominado "Caracterização da Bovinocultura de Corte de Mato Grosso", divulgado nesta quinta-feira (29/09), na Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

O estudo foi elaborado com base nos dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) e tem o objetivo de subsidiar trabalhos, relatórios, análises e estudos de mercado relativos à cadeia da bovinocultura de corte do Estado.

"Este trabalho é inédito em Mato Grosso e vai servir para os produtores rurais, associações, empresários e todos os interessados em investir na pecuária estadual. Com os dados apresentados, podemos ver o rumo que a pecuária mato-grossense vai tomar e isso significa mais alimento para o futuro", afirma o presidente do Sistema Famato, Rui Prado.

Além das projeções para os próximos dez anos, o trabalho traz um balanço completo do que aconteceu nos últimos cinco anos na pecuária mato-grossense. Para isso, o Imea dividiu o Estado em 21 microrregiões, identificando indicadores como área de pastagem, rebanho, abate, confinamento, taxa de lotação, comercialização, entre outros assuntos.

De 2005 para 2010, o rebanho estadual cresceu 8% e manteve o status de maior rebanho do Brasil, com 28,72 milhões de cabeças, atingindo, portanto, o maior plantel do Estado . Enquanto isso, a área de pastagem, que alcançou 25,80 milhões de hectares em 2008, se manteve estável. A taxa de lotação média, que em 2005 era de 0,72 UA/ha (unidade de animal por hectare), saltou para 0,77 UA/ha em 2010. O bom momento do mercado, a partir de 2008, estimulou os pecuaristas e fez com que eles aumentassem seus plantéis com a retenção de suas matrizes.

"Com base neste estudo, a expectativa da produção pecuária em Mato Grosso é a melhor possível, pois o rebanho vem aumentando numa área de pastagem cada vez menor. E esse ganho de produtividade só foi possível com o bom momento da produção, que nos trouxe tecnologia, aumento de eficiência e novos sistemas de produção, como é o caso do confinamento que cresse anualmente", avalia o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.

Atualmente, segundo a pesquisa, o número de propriedades no Estado cujo foco é a bovinocultura soma 109,50 mil imóveis. Destes, 84% possuem até 300 cabeças – ou seja, são propriedades de pequeno porte. No entanto, apenas 24% do rebanho de Mato Grosso está nessas pequenas propriedades. O restante está em fazendas com volumes de animais que variam de 301 a 1.000 (24%), de 1.001 a 3.000 (25%) e acima de 3.001 animais (27%).

Das 21 microrregiões, a de Alta Floresta, formada pelos municípios de Carlinda, Colíder, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Novo Mundo e Alta Floresta, é a que concentra o maior rebanho do Estado: 2,46 milhões de cabeças. Mas, em relação ao tamanho da área de pastagem, esta região ocupa a 9ª posição no ranking. Em último lugar no ranking está a microrregião de Sinop, formada pelos municípios de Cláudia, Feliz Natal, Santa Carmem, Sinop e União do Sul, cujo volume de animais soma apenas 245,19 mil cabeças.

Celidonio exemplifica que nos municípios do Médio-Norte, onde o rebanho é pequeno, o desfrute chega a 80%, ou seja, o boi vive pouco mais de um ano. "O trabalho mostra que o boi chega, vai para o confinamento rapidamente e é abatido. Isso demonstra que a região Médio-Norte está investindo na área de engorda. E, assim, o trabalho mostra o comportamento de engorda, abate, custo, produção de cada região".

O presidente do Indea-MT, Valney Souza Corrêa, lembrou o esforço dos produtores e o trabalho de inspeção sanitária do instituto em manter o rebanho longe da febre aftosa há 15 anos. “A ausência da febre aftosa contribuiu para atrair novos investimentos no setor. E este trabalho lançado pelo Imea comprova a evolução da pecuária em Mato Grosso”.

Para o pecuarista e presidente do Sindicato Rural de Cáceres, Márcio Lacerda, todo investidor demanda esse tipo de informação. "Temos uma crise nos frigoríficos, principalmente na nossa região sudoeste. Então, todo banco de dados que incrementa a cadeia produtiva serve de garantia para possíveis investimentos".

CONFINAMENTO – De 2007 a 2010, o volume de animais confinados em Mato Grosso cresceu 39%, passando de 426,5 mil para 593,6 mil cabeças – o que reitera o aumento dos investimentos neste tipo de sistema de produção.

Conforme o Imea, embora a adoção do confinamento tenha registrado queda de 7% de 2009 para 2010, a tendência para o uso desse sistema de produção é de alta, já que em 2010 a utilização da capacidade foi de apenas 38%.

"Desde 2008, o mercado da bovinocultura passa pelo ciclo de alta no preço da arroba do boi gordo devido à oferta restrita desses animais. Esse período de alta trouxe dois movimentos opostos para o mercado, pois de um lado a renda do produtor aumentou e, do outro, grupos frigoríficos não suportaram o período e entraram com pedido de recuperação judicial, gerando problemas para os produtores", explica Celidonio.

No geral, o estudo concluiu que, em longo prazo as perspectivas para a bovinocultura mato-grossense são positivas, já que existe uma crescente demanda interna e mundial por carne – produto essencial para a alimentação humana. Além disso, o trabalho concluiu que os custos de produção no Estado estão entre os menores do mundo.

A Famato é a entidade que reúne e representa os sindicatos rurais de todo o Estado. Ao lado do Imea e do Senar-MT (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso), ela forma o Sistema Famato.

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