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07/08/2012

MT terá a maior área

Fonte: siteadmin
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A área plantada com sementes geneticamente modificadas deve alcançar 36,6 milhões de hectares na próxima safra, segundo 1º acompanhamento de adoção agrícola da safra 2012/13, divulgado ontem pela Céleres. A previsão aponta para uma adoção 12,3% maior em comparação ao ano anterior e significa 4 milhões de novos hectares com as variedades transgênicas. Mato Grosso sozinho responderá 26,4% do cultivo nacional, ao utilizar a tecnologia sobre 9,63 milhões de hectares dos 11,25 milhões que serão cobertos no novo ano-safra. O relatório indica a intenção de plantio de transgênicos pelos agricultores no Brasil.

A análise por regiões mostra a clara e irreversível disseminação da biotecnologia agrícola nas principais regiões produtoras de grãos no país. O Mato Grosso, maior produtor de grãos e fibras da safra 2011/12, segue na liderança, com 9,6 milhões de hectares semeados com lavouras transgênicas – incluindo soja, milho e algodão -, seguido pelo Paraná, com 6,6 milhões de hectares e pelo Rio Grande do Sul, com 5,4 milhões de hectares.

Como destaca a Céleres, de forma isolada, Mato Grosso também responderá pela maior variação individual, com crescimento de 1,7 milhão de hectares, quando comparado com o ano anterior. Para a safra 2012/13, que terá pontapé inicial com o plantio da soja a partir da segunda quinzena de setembro, 85,6% da área cultivada no Estado estará utilizando tecnologias geneticamente modificadas (OGM) entre tolerância a herbicidas (TH), resistência a insetos (RI) e combinadas. A segunda maior variação individual deve ocorrer em Goiás, onde projeta-se um incremento de 0,5 milhão de hectares com biotecnologia.

“O contínuo crescimento da adoção de biotecnologia deve ser atribuído ao aumento de novas variedades disponíveis no mercado e que, atualmente, são adaptadas às diferentes áreas agrícolas do País”, acredita Anderson Galvão, engenheiro agrônomo e sócio-diretor da Céleres. Ele explica que os benefícios diretos e indiretos decorrentes do uso dessas sementes têm sido apontados pelos agricultores como um dos maiores motivos pela escolha.

MATO GROSSO – O milho segunda safra será a cultura que mais demandará a biotecnologia no Estado. Conforme a intenção apurada pela Céleres, 91,5% da área será transgênica, ou, 2,84 milhões de hectares dos 3,10 milhões estimados para 2013. Dentro do leque desta tecnologia, a combinação RI/TH cobrirá a maior parcela da superfície, 44,1%, ou, 1,37 mil hectares.

O algodão segue como a cultura que menor adesão à transgenia no Estado. De uma área estimada em 510 mil hectares, 220 mil, ou, 42,5%, serão cobertos com a tecnologia, sendo a TH a de maior participação. Entre os 220 mil hectares que abrigarão OGMs, 130 mil, ou, 25,5% serão com cultivares com tolerância aos herbicidas.

A soja, carro-chefe do agronegócio mato-grossense, terá 86,2% da área prevista coberta por OGMs, que em sua quase totalidade serão tecnologia TH. Da estimativa de 7,50 milhões de hectares, 6,46 milhões serão transgênicos, dos quais 6,45% (86%), TH. Nenhum hectare, em Mato Grosso, receberá a tecnologia RI e apenas 0,2%, ou, 100 mil, RI/TH.

MAIOR – No levantamento, a Céleres estima novos recordes de área e produção ao Estado que se confirmados, manterão líder na oferta nacional de grãos e fibras por mais um ano e novamente o milho será o grande destaque em expansão.

A estimativa é que a área de 11,25 milhões (entre soja, algodão e milho) produza 42,38 milhões de toneladas, quase dez milhões a mais que o volume contabilizado na safra 2011/12.

Conforme os dados apresentados ontem, a soja terá área de 7,50 milhões de hectares e produção de 23,37 milhões de toneladas. Para o milho segunda, ou inverno, serão cobertos 3,10 milhões de hectares, ou 24% acima dos 2,50 milhões da atual safra e produção 22% maior, de 17,45 milhões de toneladas, ante a previsão de cerca de 14,23 milhões em 2012. A colheita do milho deve ser encerrada no Estado na próxima semana.

CONSIDERAÇÕES – Nos próximos meses, como destaca Galvão, esperamos uma melhor definição sobre a intenção definitiva de plantio da safra 2012/13, que depende do atual desenvolvimento da safra nos Estados Unidos, que enfrenta uma das piores secas da sua história, afetando a produção de soja e milho. O cenário atual aponta para maiores reduções na estimativa da produção norte-americana que, diretamente, implicará em maiores estímulos para o incremento do plantio no Brasil.

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