A CASA DA FAMÍLIA RURAL

Logotipo
Logotipo
Logotipo Logotipo Logotipo Logotipo
  • Home
  • Sobre
    • Quem Somos
    • Histórico
    • Diretoria
    • Áreas de Atuação
    • Representações
    • Regiões Sistema Famato
    • Portal da Transparência
  • Serviços ao Produtor Rural
  • Informativos Técnicos
  • Indicadores Agropecuários
  • Resolve Agro
  • Fale Conosco
  • Calendário do Sistema Famato

A CASA DA FAMÍLIA RURAL

  • SENAR MATO GROSSO
  • IMEA
  • SINDICATOS RURAIS
  • AGRIHUB
Logotipo Famato
  • Home
  • Sobre
    • Quem Somos
    • Histórico
    • Diretoria
    • Áreas de Atuação
    • Representações
    • Regiões Sistema Famato
    • Portal da Transparência
  • Serviços ao Produtor Rural
  • Informativos Técnicos
  • Indicadores Agropecuários
  • Resolve Agro
  • Fale Conosco
  • Calendário do Sistema Famato

03/05/2012

A safrinha está virando safrão

Fonte: siteadmin
Post Image

Foi a época em que o milho segunda safra poderia ser chamado de safrinha. Isso porque em meados de 2005, quando o Brasil colhia sete milhões de toneladas na segunda safra do grão, contra os 27 milhões de toneladas da primeira colheita, o cereal ainda era visto meramente como opção para complementar a renda dos produtores, que apostavam principalmente no algodão, feijão e sorgo no plantio após a primeira colheita. Hoje, o Brasil já planta uma área de milho safrinha muito próxima, a área de primeira safra. Segundo o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a perspectiva para 2011/2012 é de uma produção de milho segunda safra de 25,8 milhões de toneladas, contra os 35,8 milhões de toneladas da estimativa da primeira safra deste ano. Enquanto a safra de verão deste ano se igualou aos volumes registrados no ano passado, a safrinha de milho deve crescer 20% em relação aos 21,4 milhões de toneladas de 2011. Segundo o diretor da Agroconsult, André Pessoa, três razões levaram a esse crescimento da safrinha: os altos valores pagos no ano passado, os problemas climáticos que afetaram o Sul do País, e a quebra esperada para a Argentina, que pode chegar a 7% da safra estimada. Sem contar a expectativa de estoques apertados nos Estados Unidos, que não conseguem expandir sua produção. "Esses fatores mostraram aos produtores que, se produzirem mais milho safrinha, ganharão mais", diz Pessoa.

Tanto isso é verdade que o produtor matogrossense Nelson José Vígolo, dono do Grupo Bom Jesus, de Rondonópolis, a 218 quilômetros da capital Cuiabá, resolveu ampliar sua área de milho de inverno, que já era extensa – 20 mil hectares -, para 23 mil de hectares nesta safra. "O milho está pagando bem, e a demanda está aquecida, então diminuímos a área de algodão para elevar nossos ganhos", diz Vígolo, que espera colher aproximadamente 120 mil toneladas de milho este ano, contra as 100 mil toneladas do ano passado. O exemplo de Vígolo não é um caso isolado no Estado, que já plantou 2,4 milhões de hectares de milho safrinha – 38% a mais que no ano passado. Esse montante deve elevar a produção da segunda safra em Mato Grosso para mais de 10,8 milhões de toneladas de milho, um crescimento de 50% sobre 2011, e o novo recorde de produção estadual no País. "A pressão do mercado interno será tão grande que os importadores terão de pagar muito bem para levar o milho daqui", diz Cleber Noronha, analista de mercado do Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea). As perspectivas estão tão boas, com preços altos e clima favorável, que 70% da safra do Mato Grosso já foi comercializada até o mês passado. No mesmo período em 2011, apenas 32% da safra havia sido negociada.

O mesmo acontece em Goiás, na fazenda do produtor Eliezer Goulart, do Grupo Goulart. Ele não costuma vender antecipado, mas com os preços elevados não teve dúvida e negociou 15% de sua futura colheita. Goulart plantou 2,4 mil hectares de safrinha neste ano, 400 hectares a mais que no ano passado. Sua expectativa é de colher 11,5 mil toneladas, pouco mais de 10%. "Goiás inteiro resolveu ampliar a produção de milho safrinha por causa das quebras que vimos", diz Goulart. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), o Estado deve produzir nesta safra mais de 3,1 milhões de toneladas – 3,6% a mais que em 2011 – em uma área de 591 mil hectares, que supera em 10% a área anterior. "Se tudo continuar bem, os produtores terão margens maiores este ano com a venda de milho", diz Goulart, que conseguiu até R$ 20 por saca em 2012 com as vendas antecipadas, valor 17% maior, que o obtido no mesmo período do ano passado. Com isso, o Estado já é o quarto maior produtor de milho safrinha, atrás apenas do Paraná e Mato Grosso do Sul, que devem registrar uma safra de 6,7 milhões de toneladas e 3,9 milhões de toneladas, respectivamente.

  • Política de Privacidade
  • e-FAMATO
  • Leiloeiros
  • Webmail
Ícone Whatsapp Ícone Facebook Ícone Instagram Ícone Youtube Ícone Linkedin Ícone Twitter
Logotipo Sistema Famato

Rua Eng. Edgard Prado Arze, s/n. Centro Político Administrativo CEP 78.049.908 - Cuiabá-MT

famato@famato.org.br
(65) 3928-4400
2025 Sistema Famato. Todos os direitos reservados.
Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.
ConfiguraçõesAceitar
Manage consent

Visão geral de privacidade

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Funcional
Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.
Performance
Os cookies de desempenho são usados para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a fornecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Analytics
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Propaganda
Os cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.
Outros
Outros cookies não categorizados são aqueles que estão sendo analisados e ainda não foram classificados em uma categoria.
Necessário
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, de forma anônima.
SALVAR E ACEITAR