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05/04/2012

Demanda modifica mercado

Fonte: siteadmin
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Mato Grosso liderou as exportações de milho em 2010 e 2011, mesmo tendo o grão como cultura de segunda safra. Apesar do retrospecto positivo, os embarques deste primeiro bimestre revelam recuo de mais de 60%. Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), foram exportadas entre janeiro e fevereiro deste ano 656 mil toneladas ante 1,65 milhão no mesmo período do ano passado. A queda, segundo analistas, reflete a alta demanda interna que tem consumido boa parte do que seria encaminhado aos portos.

Como destaca o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a queda em relação aos dados de 2010 e 2011 mostra uma mudança do mercado. "A demanda pelo milho tem sido forte no Brasil, fato que pode voltar a ocorrer ao longo de 2012 devido ao aumento da demanda pecuária" e de atividades como a avicultura, ambas pujantes, inclusive, dentro do Estado.

Outro fator que pode ter impactado sobre a performance do milho é o baixo volume disponível no Estado, já que o grão movimentado neste início de ano é remanescente da safra 2011, temporada de perdas no Estado. A produção passada somou 6,99 milhões de toneladas, ante 8,41 milhões da safra 09/10, a segunda maior da série histórica local. O maior produtor nacional de milho é o Paraná, com tradição no cultivo do grão no verão, na primeira safra.

Os embarques de milho mato-grossense geraram neste primeiro bimestre receita de US$ 172,51 milhões – das 656 mil toneladas -, ou 57% abaixo dos US$ 402 milhões com as vendas de 1,65 milhão de toneladas no mesmo período de 2011. Os maiores consumidores do milho mato-grossense foram Colômbia e Irã, que juntos compraram quase 35% (227 mil t) do total de 656 mil toneladas exportadas nos dois primeiros meses do ano.

PARTICIPAÇÃO – Como relembra o Imea, a demanda em 2010 foi grande e a participação dos estados de Goiás, Mato Grosso e Paraná foi de 90,6% de todo milho exportado pelo Brasil, 9,49 milhões de t. Em 2011, mesmo com queda de 86,3% na participação desses três estados, Mato Grosso aumentou a participação nacional para 63,1%, com 6,83 milhões de toneladas exportadas. Já este início de 2012, janeiro e fevereiro, somam 656 mil toneladas exportadas frente ao 1,13 milhão de toneladas nacional, mostrando que o Estado continua o grande responsável pela exportação do milho com 58,3% do total.

ANÁLISE – Para o Imea, a grande pergunta que norteará o mercado até que as safras previstas mundo afora se acomodem é: “Será que o mundo tem fôlego para consumir todo o milho que será produzido?”.

"Depois da divulgação dos números do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) na última sexta-feira, esta é a pergunta que paira no ar", frisa o Instituto.

Os Estados Unidos projetam aumentar a área do cereal em 4,3%, chegando a 38,8 milhões de hectares. O Brasil, mesmo com quebras de safras anunciadas e vistas, continua estimando um aumento na produção de 7,5%, atingindo 61,7 milhões de toneladas. Alguns países não-tradicionais no ramo experimentaram plantar, como é o caso da Ucrânia, que aumentará a área em 89,0% e chegará a 22,5 milhões de hectares. "Mesmo com toda essa perspectiva de aumento de produção e após o anúncio dessa nova safra dos EUA, o mercado da sexta-feira encerrou com 40 pontos de alta, maior elevação do ano, mostrando uma situação muito otimista para o consumo do produto, mas nada que fizesse os produtores se motivarem a vender".

Há poucos dias, como relata o Imea, a cotação do bushel estava a US$ 6,73. Isso em Mato Grosso refletia em valores menores que R$ 18 por saca, inferior aos valores fechados no final do ano passado. "Portanto, para que o mercado continue atrativo, ou a produção terá que ser menor ou a demanda terá que avançar, equilibrando a oferta com o consumo".

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