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26/03/2012

Pecuarista deve confinar até 15% a mais de gado em 2012

Fonte: siteadmin
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O volume de gado confinado no Brasil em 2012 pode chegar próximo aos 4 milhões de animais. A projeção é da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) e representa um crescimento de 12% sobre o total de bovinos criados mediante este mesmo regime ano passado, quando foram 3,4 milhões de animais. Mas conforme define o presidente da entidade, Eduardo Moura, a expansão do confinamento no país não ocorrerá de maneira natural ou mesmo saudável.

“Este é um ano curioso. Vamos ter um crescimento do confinamento que não considero saudável. É pela dor. Pela deterioriação das pastagens, pelo acontecimento das cigarrinhas e morte súbita das pastagens e pela mesma pastagem que cada vez tem menor capacidade [de produção]”, enfatizou o representante.No país, conforme explica Moura, o confinamento tornou-se opção para o pecuarista que quer acelerar o ganho de peso dos animais e atender a demanda do mercado na época de entressafra, quando o volume de animais nos pastos é insuficiente para abastecer as plantas frigoríficas. Mas o dirigente da associação que reúne os confinadores brasileiros diz que esse processo deve ocorrer de maneira natural e não somente ser visto como uma “saída emergencial” para enfrentar a falta de alimento para o gado durante a seca.

“Não deve acontecer no susto. Deve fazer parte de um planejamento de produção. O produtor já deve se programar com os confinamentos e fazer dele parte de seu sistema de produção. Não confinar quando ele descobrir que não terá mais pastagem. Muitas vezes, não se encontra vaga”, ponderou, em entrevista ao G1.

Apesar do aumento dos custos de produção para confinar gado, a opção ainda é considerada viável ao pecuarista brasileiro. No país, cerca de 10% dos animais enviados para as indústrias para abate são oriundos de confinamentos. Somente entre os anos de 2010 e 2011 o volume de animais confinados evoluiu 17,2%, passando de 2,9 milhões de cabeças a 3,4 milhões. Atualmente, Goiás ocupa o primeiro lugar no ranking dos maiores confinadores do país seguida por Mato Grosso, com 763,9 animais em 2011.

Para Eduardo Moura, fatores como o avanço da agricultura em áreas de pastagens, a ocorrência de pastagens deterioradas, bem como a necessidade de se produzir mais em uma mesma estão favorecendo o avanço da criação de animais em regime de confinamento.

Nos estados – Somente em Mato Grosso, onde está localizado o maior rebanho bovino brasileiro com mais de 29 milhões de animais, o número de bovinos confinados cresceu 39% em quatro anos, passando de 426,5 mil cabeças para 593,6 mil, entre 2007 a 2010. Mas ao ser observado um intervalo superior, a alta chega a 480,7% entre 2005 e 2011. Naquele ano, foram 117.879  animais, conforme demonstraram estudos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“O rebanho aumentou, mas a área de pastagem diminuiu e essa é uma tendência que deve se prolongar pelos próximos anos, com aumento do número de animais confinados em Mato Grosso nos meses da entressafra”, pontuou Carlos Augusto Zanata, analista de pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

Superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidônio destaca que na unidade federada o aumento da produção de grãos deve se tornar um forte aliado do pecuarista na hora de confinar. Nesta safra, devem sair do campo 22 milhões de toneladas de soja e 10 milhões de toneladas de milho.

“O confinamento deve crescer puxado pelo boom agrícola. O aumento da produção de grãos, que somente na safra 2011/2012 vai impulsionar o confinamento no Estado. Muitos pecuaristas devem, inclusive, produzir grãos utilizados em seus confinamentos, uma modalidade de Integração Lavoura-Pecuária”, frisou.

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