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24/02/2012

EUA preveem área maior de grãos e queda das cotações

Fonte: siteadmin
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A área plantada com milho nos Estados Unidos na próxima safra (2012/13) deverá ser mesmo a maior desde a Segunda Guerra, confirmou ontem o Departamento de Agricultura do país (USDA) com a divulgação de suas primeiras estimativas "oficiais" para a nova temporada de GRÃOS. Também como era esperado, o USDA prevê aumento no plantio de trigo, manutenção da área de soja e redução na de algodão.

Se confirmadas – e sem contar eventuais problemas provocados por adversidades climáticas -, as projeções sugerem, no que tange apenas aos chamados fundamentos de oferta e demanda de cada mercado, uma pressão baixista sobre as cotações de milho e trigo. Ao mesmo tempo, abrem espaço para surtos altistas nos preços da soja e para uma recuperação nos do algodão. O próprio USDA, contudo, estima que os preços médios das quatro commodities serão menores em 2012/13 que em 2011/12.

Segundo projeções apresentadas ao mercado por Joe Glauber, economista-chefe do USDA, a área de milho do país deve alcançar 38 milhões de hectares na safra que começa a ser semeada no fim de março, 2,1% mais que na safra anterior e a maior desde 1944. Segundo ele, o aumento potencial da produção poderá reduzir em 19,4% o preço médio do grão na comparação entre as safras 2012/13 e 2011/12, para US$ 5 por bushel (medida equivalente a 25,2 quilos).

Pesquisa com analistas realizada no início deste mês pela agência Reuters captou uma expectativa média de ampliação da área de milho nos EUA de 2,5% no novo ciclo. Como a ampliação prevista pelo USDA foi apenas um pouco menor, as cotações mantiveram-se "bem comportadas". Contratos com vencimentos mais próximos, como maio, registraram inclusive valorizações, por conta das exportações americanas, que continuam firmes.

A expansão do milho não deverá provocar a redução da área plantada de soja, como também anteciparam os analistas consultados pela Reuters. Segundo o USDA, a oleaginosa deverá ocupar 30,4 milhões de hectares nos EUA em 2012/13, exatamente o mesmo número de 2011/12 – é a confirmação de que, nos EUA, a tendência daquele que é o carro-chefe do agronegócio brasileiro é de estagnação. "Apesar do custo maior de produção do milho, a receita em dólares por hectare é maior do que a da soja", afirma Vinícius Ito, analista de commodities da Jefferies Bache.

Nas contas apresentadas por Joe Glauber, essa estabilidade não será suficiente para evitar uma queda de 1,7% na cotação média da soja em relação à média da temporada anterior, para US$ 11,50 por bushel (27,2 quilos). Mas analistas nos EUA e no Brasil discordam, já que os estoques mundiais continuam baixos, a colheita na América do Sul é menor do que se esperava e a demanda, pelo menos até aqui, segue aquecida.

Para Antonio Sartori, da corretora Brasoja, de Porto Alegre, o tradicional "weather market" (mercado de clima) que acompanha a fase de desenvolvimento das plantações tende a ser nervoso neste ano. Dependendo das condições climáticas, afirma, a janela para a valorização da soja será aberta já em abril, quando a semeadura ganha força nos EUA. "Ainda não vimos as altas no mercado de soja", afirmou ao Valor.

Nos mapas climáticos apresentados por Joe Glauber nos EUA, chamou a atenção de Sartori a atual seca no sul daquele país e o fato de o inverno e a primavera terem se mostrado menos frios e úmidos em áreas de plantio do Meio-Oeste, o que tende a resultar em solos mais secos para o cultivo, tornando as plantações mais suscetíveis a quaisquer déficits hídricos.

Em suas contas, a colheita sul-americana de soja na safra que está em fase final de colheita (2011/12) será pelo menos 16 milhões de toneladas menor que a inicialmente prevista, e essa quebra, causada pela estiagem, deixou o mercado mais vulnerável. "A produção da América do Sul não vai superar 120 milhões de toneladas", disse.

Ontem, na bolsa de Chicago, as cotações da soja subiram, puxadas pela demanda externa pelo grão dos EUA. Os papéis para maio fecharam a US$ 12,8350 por bushel, alta de 4,75 centavos de dólar. Já o milho para maio subiu 1,25 centavo, a US$ 6,4250 por bushel.

Para o trigo, o USDA previu uma área plantada total de 23,5 milhões de hectares, 3,5% superior à da safra anterior. E a partir do aumento da produção decorrente da expansão da área, o órgão estima que a cotação média do cereal cairá 13,7% em 2012/13, para US$ 6,30 por bushel (27,2 quilos). Em Chicago, os contratos para maio caíram 4,75 centavos de dólar, para US$ 6,41, numa reação direta à maior área estimada.

No caso do algodão (herbáceo), a área estimada pelo USDA para 2012/13 é de 5,3 milhões de hectares, 1,4% menor que em 2011/12. Mesmo assim, prevê o órgão, as cotações, que já despencaram das máximas do início do ano passado, deverão recuar mais 11,1%, para uma média de 80 centavos de dólar por libra-peso. Em Nova York, o temor em relação ao futuro da demanda teve mais peso e os contratos para maio recuaram 130 pontos, para 89,23 centavos de dólar por libra-peso.

Contexo – A produção de Grãos da Argentina pode ser ainda menor do que se esperava. Ontem, a Bolsa de Cereais de Rosário reduziu em 5 milhões de toneladas, a 44,5 milhões, sua estimativa para a colheita doméstica de soja na safra 2011/12. A instituição projetou ainda uma safra de milho inferior a 20 milhões de toneladas, ante 21,4 milhões na previsão anterior, em janeiro.

Inicialmente, esperava-se que a Argentina colhesse mais de 50 milhões de toneladas de soja e 26 milhões de toneladas de milho, mas a estiagem que castigou as lavouras entre dezembro e janeiro derrubou as expectativas. A previsão da bolsa de Rosário é a mais baixa entre aquelas já divulgadas pelo Ministério da Agricultura da Argentina, a Bolsa de Buenos Aires e o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

Apesar disso, o Conselho Internacional dos Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou ontem em 0,3% sua previsão para a produção mundial de milho na temporada 2011/12, agora estimada em 863,8 milhões de toneladas. O volume representa um crescimento de 4% em relação àquele apurado na temporada anterior.

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