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13/01/2012

Instituto aponta clima estável em Mato Grosso

Fonte: siteadmin
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O produtor rural mato-grossense está de olho no céu. Afinal de contas, ele sabe que nuvens carregadas pairam sobre as lavouras de soja e chuva em excesso é sinônimo de prejuízos, sejam eles na ordem econômica ou mesmo na dificuldade de combater as doenças, como a ferrugem asiática.

Em algumas regiões do estado, chuvas frequentes têm ocorrido e deixado o produtor em alerta. Até o momento, não foram detectadas perdas em função das precipitações, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja).

Para o alívio do produtor, a colheita da soja do ciclo 2011/12 e a semeadura da segunda safra de milho no estado ocorrerão em meio a um regime de chuvas uniformes no estado. Pelo menos é o que aponta o Centro de Previsão de Tempo e Previsão Climática (CPTEC), do Inpe.

Em algumas regiões mato-grossenses as chuvas deverão ficar nos níveis considerados 'médios'. De acordo com os meteorologistas, não é possível prever o volume que deve atingir o estado nos próximos meses, mas a estimativa é que esteja dentro dos padrões considerados normais para o trimestre.

"O panorama deve ficar próximo à climatologia, mas sabemos que por ser um período de grandes chuvas neste início de ano podem ocorrer alguns extremos, épocas de chuvas em excesso em virtude da zona de convergência do Atlântico Sul", destacou, ao G1, a meteorologista Ester Regina Ito, do CPTEC/Inpe.

Na porção Central e Noroeste do estado, por exemplo, espera-se que chova entre 800 a mil milímetros até março. Para o Sul, por exemplo, estão estimados 500 a 700 milímetros. No campo, o produtor já começou a retirar a safra de soja plantada no ano passado. A colheita atingiu, até o início da semana, 0,4% dos mais de 6 milhões de hectares reservados à cultura no estado.

O gerente-técnico da Aprosoja, Neri Ribas, diz que ainda não foram registradas perdas nas lavouras em função do excesso de chuvas.
"A chuva [em excesso] é um sério risco porque dificulta a aplicação de produtos de combate à doenças. Na colheita, afeta a qualidade do grão, perda de produção, de rendimento. Na safra passada, tivemos problemas localizados em algumas regiões e o pessoal não conseguiu colher. Alguns produtores tiveram que abandonar as lavouras", declarou Ribas.

O produtor rural que tradicionalmente apostou na soja espera que o clima contribua. No norte do estado o agricultor Argino Bedin destinou 14,5 mil hectares para a soja entre as cidades de Sorriso, a 420 quilômetros de Cuiabá, e Nova Ubiratã, a 506 km da capital. Ele diz estar preocupado com o volume de chuvas neste ano.

"Chuva demais dá prejuízo, doença. Tem que entrar com o produto e não consegue e a produção não é a mesma", destacou. O agricultor guarda na memória lembranças do ano de 2005 quando o grande volume de águas atingiu sua plantação em Sorriso e provocou perdas em cerca de mil hectares.

Naquele ano, algumas lavouras do município ficaram embaixo d'água. "O ano foi crítico. Alagou em dezembro e depois na colheita colhemos o grão ardido. Em um ou outro ponto isolado acontece de chover demais", pontuou Bedin.

2011 acima da média – No último trimestre do ano passado, quando o plantio da soja ainda se desenhava no estado, choveu acima do esperado para algumas regiões mato-grossenses. De acordo com o Inmet, foram de 100 a 200 milímetros acima do que tradicionalmente ocorre no período para o norte e nordeste. "A média para a região no trimestre é de 700 a mil milímetros", acrescentou Ester Regina.

Mato Grosso responde pela maior produção de soja no país. Em 2011/12 deve produzir até 20,9 milhões de toneladas, volume 2,8% maior ao verificado no ciclo 2010/11 quando foram 20,4 milhões de toneladas, segundo projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Se em Mato Grosso o produtor torce para que as chuvas ocorram na medida certa, no Sul do país agricultores esbarram em uma série de problemas provocados pela estiagem. As perdas são milionárias.
No Paraná, a quebra esperada é de 11,5% na safra de verão o que, na prática, representa menos 2,55 milhões de toneladas de soja, milho e feijão. A estimativa é do Departamento de Economia Rural (Deral). Com os números da safra revisados, o estado pode chegar ao fim do ciclo agrícola colhendo 19,6 milhões de toneladas.

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