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07/03/2013

2º reajuste de 2013

Fonte: siteadmin
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O litro do óleo diesel já pode ser encontrado mais caro nos postos de Mato Grosso. Na última terça-feira, a Petrobras anunciou que o combustível comercializado nas refinarias da empresa em todo o país será reajustado em 5%. Considerando a alta aplicada em janeiro às refinarias, 5,4%, o produto inicia o primeiro trimestre do ano com majoração acumulada acima de 10%. Tão logo as distribuidoras comecem a receber o produto com novo preço, automaticamente, será repassado aos postos revendedores e às bombas.

Em função de vários fatores, entre eles logística, o diesel vendido no Estado tem o terceiro maior valor médio obervado no país, R$ 2,50, conforme levantamento semanal realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Lideram o ranking nacional, o Acre, R$ 2,71 e Roraima, R$ 2,57.

Na nota distribuída na noite da última terça-feira, a estatal esclarece que o preço do diesel, sobre o qual incide o reajuste anunciado, não inclui os tributos federais Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), PIS/Cofins e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Em Mato Grosso, o impacto da alta sobre o consumidor ainda é desconhecido e o reajuste pode ser aplicado a qualquer momento. Até ontem, nos postos localizados nas principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande, o litro seguia inalterado.

O diretor-executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Junior, explica que ainda não é possível estimar como a alteração vai chegar às bombas. “Somente após os postos conhecerem os valores adotados pelas distribuidoras é que se poderá avaliar o impacto nas bombas”, afirma Soares.

Ele lembra que o aumento no preço do diesel pode gerar elevação no preço do frete e, consequentemente, elevar o valor dos produtos finais.

O óleo diesel é o produto mais usado em Mato Grosso e cerca de 70% dele é demandando pela agropecuária. Segmentos ruralistas de Mato Grosso lembram que sem a atual majoração do litro do óleo diesel, o valor do frete cobrado, por exemplo, para transportar uma carga de soja da região médio norte para o porto de Santos (SP) encareceu 20% em apenas uma semana e chega a R$ 340 a tonelada.

O Sindipetróleo destaca que o este derivado de petróleo corresponde a mais de 50% do consumo total de combustíveis. Em 2012, foram consumidos 371,8 milhões de litros de etanol e 593 milhões de litros de gasolina em Mato Grosso. Em relação ao óleo diesel, foram consumidos 2,4 bilhões de litros de diesel.

REAJUSTES – Em janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4%. Também houve elevação no preço da gasolina, em 6,6%. Em 2012, os combustíveis, entre eles o diesel, também sofreram reajustes. No fim de junho, a gasolina teve aumento de 7,83%, e o diesel, de 3,94%, desde 25 de junho. Contudo, na alta de 2012, o Ministério da Fazenda zerou a cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre estes produtos. “Altas pelas Petrobras já eram esperadas, pois a estatal estava amargando prejuízos na área de abastecimento ao importar gasolina para revendê-la a preços menores no mercado brasileiro”, analisa Soares.

Ontem, durante coletiva de imprensa, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou qualquer tipo de compensação para minimizar o aumento do diesel, a exemplo do realizado no ano passado, para impedir que o aumento na gasolina e no diesel chegasse às bombas, em junho.

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