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09/01/2013

Preço da soja dependerá de produção e estoque dos EUA

Fonte: siteadmin
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Os valores cotados na Bolsa de Chicago caíram 20% desde o pico atingido pelo grão (US$ 17,9 por bushel) em setembro do ano passado, para US$ 14,1. Os Estados Unidos, porém, preveem o segundo pior nível de estocagem de grão de sua história e ainda sofrem com o clima, que quebrou as safras atuais, indicando que haverá demanda para sustentar os preços.

"Tivemos um primeiro semestre especial, com um volume de comercialização acima da média histórica", lembra o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso, Carlos Fávaro. "Os 30% de soja que ainda não foi vendida ficam na dependência da safra norte-americana a ser plantada. Ao que tudo indica, o clima não se estabilizou por lá", acrescenta.

O Mato Grosso plantou 7,9 milhões de hectares de soja, com expansão de 11%, nesta temporada. "Em 2011/2012, as condições climáticas não foram ideais para a produção. Então, neste ano, os níveis de produtividade devem ser maiores", diz o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidônio. O volume esperado, então, é de 24 milhões de toneladas, segundo ele.

Contudo, as primeiras lavouras de soja que estão sendo colhidas no estado, de cultivares precoces, apresentam níveis de produtividade irregulares, posto que muitas áreas foram afetadas pela falta de chuva no início do cultivo, de acordo com a Aprosoja.

"Nós temos relatos de produtores colhendo de 34 sacas até produtores colhendo 54 sacas por hectare", disse o diretor-técnico da associação, Nery Ribas, à agência de notícias Reuters, ontem à tarde.

O presidente do Sindicato Rural de Sorriso (MT), Laércio Lenz, observa que a produtividade média da região, na colheita precoce, tem sido de 50 a 55 toneladas por hectare, quando se esperava 60. O representante acredita que essa queda também indique uma safra final menor do que se estimava na época do plantio.

"Não acredito em supersafra. O Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, além da Bahia, estão com pontos de produção estrangulados. Tem até produtor fazendo replante nesta época do ano", afirma Lenz. Para ele, a queda da produção, em relação ao que era esperado, deve manter os preços nos patamares atuais. A saca de soja (60 quilos) está cotada a R$ 64 na região.

Já o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) avalia que boa produtividade e remuneração acima da média vão marcar o ano para os sojicultores. "Enquanto ocorreu a redução de 4% produção dos Estados Unidos e de 13% na Argentina, ocorre a necessidade de uma safra recorde no Brasil e no Paraguai para atendimento da demanda mundial", registra.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) aponta para uma produção de 81 milhões de toneladas no Brasil; a Companhia Nacional de Abastecimento sinaliza 82,6 milhões de toneladas. Para a Argentina, o órgão norte-americano estima 55 milhões e, em relação ao Paraguai, 7,8 milhões.

"Existe uma tendência à pressão de baixa sobre os preços, em função de uma esperada supersafra na América do Sul", avalia a analista de mercado da Agência Rural, Daniele Siqueira.

Contudo, ela pondera que os estoques norte-americanos, previstos pelo USDA para agosto deste ano, devem ser de 60 milhões de toneladas – o segundo menor volume já registrado, suficiente para 84 dias de consumo daquele país.

Fávaro, da Aprosoja-MT, prevê contínua expansão da soja para a próxima safra, caso a oleaginosa siga com boa remuneração até o segundo semestre de 2013. "Não dá mais pra ser de 8% a 10%, como neste ano, mas o Mato Grosso ainda dispõe de oito milhões de hectares de pastagens sobre os quais a soja pode avançar". O potencial remunerador do grão ficará claro à medida em que avançarem os trabalhos nas lavouras dos Estados Unidos, onde o plantio começa em maio.

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