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07/01/2013

Apesar das projeções de recomposição dos estoques, preço atrai

Fonte: siteadmin
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Se desde 2010 o milho segundo safra vinha ensaiando se tornar cultura de destaque no Estado que é o maior produtor de grãos do país, Mato Grosso, em 2012 a grande vedete dos campos roubou a cena e ganhou o papel de protagonista na safra 2011/12. Em importantes produtores de soja, como o município de Sorriso, no norte mato-grossense, a produção de milho superou a da oleaginosa, fato jamais imaginado e registrado. “Em Mato Grosso quem arriscou plantar não se arrependeu”, resumem os analistas de grãos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Como resume o Imea, o clima nunca foi tão bom para a cultura no Estado, cujas disponibilidades de chuva e amplitude térmica, desde meados de abril de 2012, começaram a indicar grandes resultados para a cultura. A extensão do regime de chuvas, em Mato Grosso, no ano passado até meados de junho, aliado ao investimento no pacote tecnológico do milho (sementes e adubos de maior qualidade), levaram a uma antecipação de resultados de cerca de dez anos. A produção saltou de 6,99 milhões de toneladas para 15,58 milhões, expansão anual de mais de 122%.

Quando o milho começou a ser colhido, a antes chamada safrinha de milho se transformou em “safrão” e o Estado atingiu o maior rendimento por área, 104 sacas/ha, ganho de 55,9% em produtividade sobre o resultado do ciclo 2010/11.

“Outro fator que impulsionou o êxito mato-grossense foi a restrição de oferta do cereal enfrentada pelo Brasil e o mundo, que proporcionou grandes ganhos aos produtores e fornecedores através da exportação. Os preços de comercialização atingiram níveis altos, a média em Chicago foi de US$ 6,94/bushels (padrão de medida norte-americano que equivale a cerca de 27 quilos), 6% acima que em 2011, entretanto deram suporte aos aumentos do custo de produção. A logística acabou se revelando uma grande preocupação e entrave para o mercado do milho, ainda se tem muito a transportar do cereal, mesmo com a comercialização de 93%”.

O milho teve destaque tanto na produção quanto nas vendas externas, porém, a demanda externa fez com que o preço do produto se valorizasse de tal forma que o impacto foi sentido nas mãos dos criadores, que dependeram do produtor para alimentação animal, especialmente aves, suínos e bovinos terminados em regime de confinamento.

COTAÇÕES – Como avaliam os analistas do Imea, o preço médio da saca de milho vem se valorizando desde o ano passado, o que estimulou o crescimento da produção de milho em 2012. Contudo, mesmo com a grande oferta de milho no Estado, o preço médio no ano se manteve no mesmo patamar de 2011, em torno de R$ 18,60 a saca, o que corresponde a um aumento de 1% em relação a 2011. Já no comparativo com 2010 a valorização do cereal apresenta-se muito mais expressiva, com aumento de 83% no preço médio da saca de milho em 2012. “Nota-se que em 2010 o valor da saca exibia uma tendência crescente, atingindo no máximo R$ 15,80, enquanto que em 2011 os preços são descontínuos e oscilaram em torno de R$ 16 a R$ 20. O preço médio ponderado em 2012 atinge R$ 18,46/saca, porém, os 7% restantes da produção serão negociados nos patamares de 2013 de preço”.

PERSPECTIVA – Observando o cenário mundial, os preços para 2013 não devem continuar tão aquecidos caso a Argentina e o Sul e Sudeste do Brasil tenham uma safra sem grandes problemas que comprometa a produção e a consequente oferta ao mercado. Com isso, parte do déficit dos estoques mundiais deverá ser preenchida e o preço tenderá a se estabelecer um pouco abaixo dos US$ 7/bushel, em média, segundo a Bolsa de Chicago.

Mesmo com esta perspectiva de recomposição dos estoques, Mato Grosso estima uma área recorde de 2,7 milhões de hectares que, mesmo não alcançando a safra 2011/12, poderá conseguir uma produção de 13,2 milhões de toneladas. A safra que começa a ser plantada a partir da segunda quinzena deste mês, já conta com 15,5% da produção estimada vendida. “Mesmo com grandes produções sendo previstas pelo mundo, o preço ainda não deu sinal de queda e, regionalmente, o preço futuro está menos de R$ 2/saca abaixo do preço disponível, algo que é atrativo para negócios para a safra 2012/13. Contrapondo o lado positivo do mercado, o custo de produção segue aumentando e já é o maior da série histórica para o cereal”.

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